Francisco Mayron Morais Soares¹

Felipe J�lio Leite Farias²

Camilo Hugo Freitas de Andrade³

Davi Santos Magalh�es⁴

Al�xia �llen Albuquerque Farias⁵

Francisco Luan Sousa Braga⁶

Carolina Braga Rios Osterne⁷

Francisco Arnoldo Nunes de Miranda⁸

¹Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7316-2519.

²Graduando em Enfermagem. Bolsistas de Inicia��o Cient�fica. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6302-5430.

³Graduando em Enfermagem. Bolsistas de Inicia��o Cient�fica. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4518-6879.

⁴Graduando em Enfermagem. Bolsistas de Inicia��o Cient�fica. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3739-8580.

⁵Graduanda em Enfermagem. Bolsistas de Inicia��o Cient�fica. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5866-9503.

⁶Graduando em Enfermagem. Bolsistas de Inicia��o Cient�fica. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3180-4143.

⁷Enfermeira. Docente da gradua��o em Enfermagem. Faculdade Uninta Itapipoca. Itapipoca, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5558-0039.

⁸Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor Titular. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8648-811X.

Autor correspondente

Davi Santos Magalh�es. �

RESUMO

Objetivo: tem o objetivo de refletir sobre a utiliza��o de m�ltiplas m�dias e a cibercultura na forma��o da intelig�ncia coletiva com proposi��o conceitual fundamentada no pensamento de Pierre L�vy. M�todo: estudo reflexivo, realizado a partir de revis�o narrativa da literatura que incluiu artigos, legisla��es, manuais do Minist�rio, a partir das Bases de dados nacionais e internacionais. Ap�s a leitura e fichamento dos materiais, procedeu-se � an�lise descritiva. Resultados A tecnologia e a transla��o de conhecimento representam um importante determinante no processo de ensino e aprendizagem. Baseado no pressuposto filos�fico sobre o impacto da cibercultura na sociedade contempor�nea, ressalta-se a import�ncia no desenvolvimento de diversas m�dias que auxiliem no processo de ensino e aprendizagem na gradua��o em Enfermagem. Considera��es Finais: Ressalta-se a import�ncia das tecnologias educativas no processo de ensino e aprendizagem em enfermagem, al�m da necessidade de estrat�gias educacionais que apresentem uma reflex�o mais profunda da tem�tica.

Palavras-chave: Enfermagem; Ensino e Aprendizagem; Filosofia em Enfermagem; Cibercultura.��

ABSTRACT

Objective: to reflect on the use of multiple media and cyberculture in the formation of collective intelligence with conceptual proposition based on the thought of Pierre L�vy. Method: a reflective study, carried out from a narrative review of literature that included articles, legislations, and Ministry manuals, from national and international databases. After reading and summarizing the materials, a descriptive analysis was carried out. Results: Technology and knowledge transfer represent an important determinant in the teaching and learning process. Based on the philosophical assumption about the impact of cyberculture on contemporary society, we emphasize the importance of developing diverse media that help in the process of teaching and learning in undergraduate nursing. Final Considerations: The importance of educational technologies in the process of teaching and learning in nursing is emphasized, as well as the need for educational strategies that present a deeper reflection of the theme.

Keywords: Nursing; Teaching and Learning; Nursing Philosophy; Cyberculture.

RESUMEN

Objetivo: tiene como objetivo reflejar la utilizaci�n de m�ltiples medios y la cibercultura en la formaci�n de la inteligencia colectiva con una propuesta conceptual basada en el pensamiento de Pierre L�vy. M�todo: estudio reflexivo, realizado a partir de una revisi�n narrativa de la literatura que incluye art�culos, legislaci�n, manuales del Ministerio, de bases de datos nacionales e internacionales. Tras la lectura y el fichaje de los materiales, se procedi� al an�lisis descriptivo. Resultados: La tecnolog�a y la transmisi�n de conocimientos son un factor determinante en el proceso de ense�anza y aprendizaje. Partiendo de la premisa filos�fica sobre el impacto de la cibercultura en la sociedad contempor�nea, se destac�-la la importancia del desarrollo de diversos medios de comunicaci�n que ayuden en el proceso de ense�anza y aprendizaje en la enfermer�a de pregrado. Consideraciones Finas: Se destaca la importancia de las tecnolog�as educativas en el proceso de ense�anza y aprendizaje de la enfermer�a, as� como la necesidad de estrategias educativas que presenten una reflexi�n m�s profunda del tema.

Palabras clave: Enfermer�a; Ense�anza y Aprendizaje; Filosof�a de la Enfermer�a; Cibercultura.

��

INTRODU��O

Estrat�gias de ensino e aprendizagem no desenvolvimento de compet�ncias para forma��o em sa�de t�m sido amplamente discutidas, de modo a contribuir para o desenvolvimento profissional, pessoal e o tornar o aprendiz agente ativo do conhecimento. Na forma��o em enfermagem, quando relacionadas as habilidades esperadas do profissional Enfermeiro, destaca-se os quesitos cient�ficos, t�cnicos e �ticos, a seguran�a do paciente e, sobretudo, o desenvolvimento de autoconfian�a dos estudantes frente a complexidade dos cuidados^(1,2).

Historicamente, um fil�sofo franc�s publicou seu trabalho com a finalidade de conceituar e defender sua tese, que versa sobre a soma das intelig�ncias individuais e a forma��o da intelig�ncia coletiva e reflete sobre o processo de constru��o coletiva de novas tecnologias e sua usabilidade para o ensino.

Diante desse contexto, o modelo atual pedag�gico deve favorecer o desenvolvimento profissional nas dimens�es �ticas e human�sticas com reflex�o cr�tica. Tais argumentos subsidia o aumento da busca por m�todos inovadores de ensino e aprendizagem, com foco em contemplar as necessidades da sociedade, transcendendo limites do treinamento puramente t�cnico para, efetivamente, alcan�ar a forma��o do homem como um ser hist�rico, inscrito na dial�tica da a��o-reflex�o-a��o⁽³⁾.

O aluno quando se torna agente ativo do conhecimento, com a utiliza��o de metodologias ativas, forma um conhecimento mais robusto frente � desenvolvimento cr�tico e reflexivo. Estas atuam diretamente na constru��o do conhecimento e do processo de pensamento para o estudante de enfermagem e assim estimulam a busca constante por conhecimento anal�tico^(4,5).

A aprendizagem significativa, faz alus�o a pedagogia cr�tica. O que faz com que o aluno seja detentor da busca de conhecimento e, desse modo, melhor a habilidade de aquisi��o de conhecimentos^(6,7).

A aprendizagem na Enfermagem requer que as metodologias ativas sejam implantadas no processo de constru��o de habilidades cognitivas⁽⁸⁾.

Desse modo, � importante ressaltar a utiliza��o das tecnologias de informa��o e comunica��o (TIC), que apoiam a transla��o do conhecimento e o avan�o do ensino de Enfermagem. Elas permitem a troca de informa��es por meio de recursos interativos e fortalece o processo de apreens�o de informa��es e os processos comunicativos⁽⁹⁾.

As TIC ganharam espa�o como elemento comum e formador contempor�neo. Quando utilizadas no ensino, exercem influ�ncia significativa no processo de aprendizado. E no ensino de Enfermagem, fortalecem a busca do conhecimento, a incorpora��o de atitudes pr�ticas baseadas nas evid�ncias. Diante disso, h� uma estimativa que ainda nesta d�cada, a incorpora��o das tecnologias educacionais de informa��o sejam componente obrigat�rio aos curr�culos e a � pr�tica de Enfermagem⁽⁹⁾.

Nascido na T�nisia, especificamente em Tunes, Pierre L�vy � filosofo, soci�logo e amplamente reconhecido por pesquisar tecnologias e a rela��o com o meio social. Estuda o desenvolvimento da intelig�ncia coletiva e a comunica��o por meio virtual. Em seus estudos desenvolveu o pensamento de que a cibercultura e a democratiza��o da internet promove a mudan�a social⁽¹⁰⁾.

Preocupa-se no estudo das rela��es da internet e da sociedade. Onde desenvolveu um conceito de rede conhecido por �rvore do conhecimento, al�m de pesquisar a forma��o da intelig�ncia coletiva numa vis�o antropol�gica, com concentra��o na �rea de cibern�tica, onde tornou-se um dos principais defensores do uso do computador, em especial a internet para amplia��o da democratiza��o do conhecimento humano⁽¹¹⁾.�

Uma forma democr�tica para a era do conhecimento � a forma original de aquisi��o e reconhecimento de saberes que poder� agir sobre nosso atual m�todo de ensino e forma��o, al�m de sustentar altera��es nas pol�ticas p�blicas a fim de combater os males sociais e promover o resgate dos desfavorecidos⁽¹¹⁾.

Ap�s o exposto, destaca-se a import�ncia da aprendizagem cooperativa e a utiliza��o de m�ltiplas m�dias para amparar o processo de ensino e aprendizagem. Sobremodo, reflete-se sobre o atual paradoxo na aprendizagem com reflex�es singulares sobre a forma��o da intelig�ncia coletiva.

Diante disso, este ensaio te�rico reflexivo tem o objetivo de refletir sobre a utiliza��o de m�ltiplas m�dias e a cibercultura na forma��o da intelig�ncia coletiva com proposi��o conceitual fundamentada no pensamento de Pierre L�vy.

M�TODOS

Estudo reflexivo, para o qual se realizou o ensaio te�rico-reflexivo que focou em reunir os conhecimentos sobre o t�pico em estudo, integrando-o e facilitando seu ac�mulo⁽¹²⁾.

Foram inclu�dos os artigos completos; dispon�veis eletronicamente; publicados em l�ngua portuguesa, inglesa ou espanhola sem limite temporal. Para a busca de materiais utilizaram-se os seguintes termos: �processo de aprendizagem em enfermagem� e �cibercultura�. A busca foi realizada pelo acesso on-line no m�s de junho de 2021. Ap�s a leitura e fichamento da literatura dispon�vel, procedeu-se � an�lise descritiva e de conte�do dela, o que contribuiu para a reflex�o sobre a tem�tica.

As reflex�es propostas foram embasadas � luz (principalmente) da literatura nacional atinente ao tema, com reflexo na filosofia de Pierre L�vy. A apresenta��o das explana��es e reflex�es a serem tecidas se deu na forma de eixos condutores sobre o tema, advindos de interpreta��es da literatura e, impress�es reflexivas dos autores. Estas interpreta��es foram dirigidas pela compreens�o do tema no �mbito mundial, ou seja, o "estado da arte". Ademais, como n�o houve nenhuma intera��o de pesquisa direta/aplicada, excluiu-se a necessidade de submeter o estudo a tr�mites �ticos.

RESULTADOS

A tecnologia e a transla��o de conhecimento representam um importante determinante no processo de ensino e aprendizagem. Baseado no pressuposto filos�fico sobre o impacto da cibercultura na sociedade contempor�nea, ressalta-se a import�ncia no desenvolvimento de diversas m�dias que auxiliem no processo de ensino e aprendizagem na gradua��o em Enfermagem.�

Sabendo que o acolhimento � uma tecnologia em sa�de, ela tem se mostrado como uma ferramenta de apoio no atendimento inicial � gestante. Nos v�rios processos de trabalho do Enfermeiro, a tecnologia representa um marco referencial nas mudan�as de atitude dos profissionais de sa�de. A necessidade de o Enfermeiro desenvolver compet�ncias para avalia��o tecnol�gica � vista como ferramenta necess�ria para o gerenciamento da assist�ncia de Enfermagem mais humanizada, com qualidade, efic�cia, efetividade e seguran�a.

No contexto das tecnologias em sa�de, podem ser classificadas em leves, leve-duras e duras. As tecnologias s�o classificadas como leve quando se fala de rela��es, acolhimento e gest�o de servi�os; leve-duras quando se refere aos saberes estruturados, como o processo de enfermagem; e duras quando envolve equipamentos do tecnol�gicos do tipo m�quinas^(13-15). Nesse sentido, as tecnologias do cuidado podem ser leves � duras, pois envolve a utiliza��o do conhecimento cient�fico para a concretiza��o do cuidado.

As tecnologias podem ser classificadas em: tecnologia educacional (TE), definida como um conjunto de conhecimentos que tornam poss�veis o planejamento, a execu��o, o controle e� o� acompanhamento� do� processo� educacional;� tecnologia� gerencial (TG), considerada como um processo sistematizado e testado de a��es te�rico-pr�ticas utilizadas no gerenciamento da assist�ncia; e tecnologia assistencial (TA), constitu�da de um� conjunto� de� a��es� sistematizadas,� processuais� e� instrumentais� para� a� presta��o� de� uma� assist�ncia qualificada� ao� ser humano em todas as suas dimens�es⁽¹⁶⁾.

A tecnologia aplicada na enfermagem � essencial para a base do conhecimento, e conhecer os impactos, � necess�rio que seja incorporada � cultura do processo de ensino e aprendizagem⁽¹⁷⁾.

Sabendo que as tecnologias de enfermagem v�m crescendo diariamente, e que, atualmente, as tecnologias leve-duras est�o cada dia mais efetivas no cuidado de enfermagem, a cria��o de uma tecnologia que auxilie no processo de ensino e aprendizagem tanto de profissionais quanto de alunos, com o prop�sito de potencializar a aplicabilidade da classifica��o de risco em obstetr�cia torna-se importante na constru��o de uma rede de dados que oportunize uma intelig�ncia coletiva.

Isto implica no ensino e aprendizagem de alunos, ainda na gradua��o, quanto � import�ncia de se compreender todas as etapas do acolhimento e classifica��o de risco e utiliz�-las na pr�tica assistencial enquanto profissionais, sobressai �s viv�ncias pr�ticas acad�micas em servi�os especializados humanizando o cuidado e dando a garantia de promo��o da sa�de e redu��o de evento delet�rios nas pacientes.

No saber de enfermagem � poss�vel encontrar formas de tecnologia que promovam o processo de emancipa��o dos sujeitos envolvidos no cuidar, sendo as tecnologias vinculadas � educa��o, m�todos de cuidados simplificados, com o objetivo de se tornar uma pr�tica comum, de forma a facilitar o cuidado dos pacientes⁽¹⁶⁾.

O ensino de enfermagem no Brasil, est� sendo renovado e inclu�do nessas renova��es, a inform�tica e a internet como adjuvantes do processo de ensino-aprendizagem. Nos anos 90, a Educa��o a Dist�ncia (EaD) j� existia, entretanto, era utilizada com os cursos por correspond�ncia, mas com o advento das Tecnologias da Informa��o e Comunica��o (TIC), ocorreu uma moderniza��o e logo se difundiu para todo o pa�s⁽¹⁸⁾.

Na atualidade, a EaD vem sendo disponibilizada de diversas formas, destacando-se as hiperm�dias, que podem ser apresentadas como softwares ou Ambientes de Virtuais de Aprendizagem (AVA). Os AVAs podem ser disponibilizados em formato de websites, permitindo qualquer indiv�duo com acesso � internet, utiliz�-lo, tornando bem abrangente no processo de aprendizagem⁽¹⁹⁾.

A EaD tem se desenvolvido na enfermagem brasileira e sendo bastante utilizada na gradua��o e p�s-gradua��o. Esse tipo de metodologia configura-se com forma ativa e din�mica, capacitando e permitindo que os indiv�duos sem se desenvolva com uma tecnologia que auxilia no processo de ensino-aprendizagem. Os AVAs, s�o uma importante fonte de apoio no processo de aprendizado, utilizando-se no ensino ainda na gradua��o e colocando-as juntas para assim poder aproveitar o que h� de melhor em cada uma delas e enriquecer o processo ensino-aprendizagem^(19-21).

Considerando que o acolhimento e classifica��o de risco em obstetr�cia tem sido amplamente incentivado e que o enfermeiro tem o papel de executar essa fun��o, destaca-se a import�ncia de se ampliar o interesse na constru��o de tecnologias inovadoras que abordem esse conte�do para auxiliar a forma��o e capacita��o desses enfermeiros, formando assim, novas gera��es desses profissionais.

CONSIDERA��ES FINAIS

Teceram-se reflex�es acercas de polos te�ricos que contribuem para as tecnologias educativas no processo de ensino e aprendizagem em enfermagem. Destarte, apresentam dados que propiciam conhecimento da atua��o, dificuldades e a forma educativa como estrat�gia de consolida��o do processo.

Informa��es apresentadas aqui nesta reflex�o, como proposta de ensaio te�rico fundamentado na filosofia de Pierre L�vy, possibilitam tratar a tem�tica de forma cientifica e fazer com que professos e estudantes possam refletir sobre suas pr�ticas.

REFER�NCIAS

(1) Mendes A, Ventura R, De Souza R, Miranda N, Araujo G, Arakaki F. A percep��o dos estudantes do curso de administra��o a respeito do processo de implanta��o de metodologias ativas de ensino-aprendizagem: o desenvolvimento da aprendizagem significativa. Pensar Acad�mico. 2017;15(2):182-92.

(2) Roman C, Ellwanger J, Becker G, Silveira A, Machado C, Manfroi W. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem no processo de ensino em sa�de no Brasil: uma revis�o narrativa. Clin Biomed Res 2017;37(4):2022.

(3) Cotta R, Costa G, Mendon�a E. Portf�lio reflexivo: uma proposta de ensino e aprendizagem orientada por compet�ncias. Ci�ncia & Sa�de Coletiva. 2013;18(6):1847-1856.

(4) Baptista RCN, Martins JCA, Pereira MFCR, Mazzo A. Students' satisfaction with simulated clinical experiences: validation of an assessment scale. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2014 Oct;22(5):709-15. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.3295.2471.

(5) Oliveira ZMR. Educa��o Infantil: fundamentos e m�todos. Cortez Editora; 2014.

(6) Cyrino EG, Toralles-Pereira ML. Trabalhando com estrat�gias de ensino-aprendizado por descoberta na �rea da sa�de: a problematiza��o e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Sa�de P�blica. 2004 Jun;20(3):780�8. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000300015

(7) Diesel A, Baldez A, Martins S. Os princ�pios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem te�rica. Revista Thema, 201714(1):268-88. https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404

(8) Queir�s P, Vidinha T, Filho A. Self-care: Orem�s theoretical contribution to the Nursing discipline and profession. Revista de Enfermagem Refer�ncia, IV S�rie. 2014;(3):157-64. https://doi.org/10.12707/RIV14081

(9) Alves AG, Cesar FCR, Martins CA, Ribeiro LCM, Oliveira LMAC, Barbosa MA, Moraes K. L. Tecnologia de informa��o e comunica��o no ensino de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 202033. https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO01385

(10) L�vy P. A emerg�ncia do cyberspace e as muta��es culturais. Ciberespa�o: um hipertexto com Pierre L�vy. Porto Alegre: Artes e Of�cios; 2000.

(11) Bembem AHC, Santos PLVA C. Intelig�ncia coletiva: um olhar sobre a produ��o de Pierre L�vy. Perspectivas Em Ci�ncia Da Informa��o, 2013;18(4):139-51. https://doi.org/10.1590/S1413-99362013000400010

(12) Polit DF, Beck CT. Fundamentos de Pesquisa em enfermagem: avalia��o de evid�ncias para as pr�ticas da enfermagem. 7th ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.

(13) Merhy EE, Chakkour M, St�fano E, St�fano ME. Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em sa�de: a informa��o e o dia-a-dia de um servi�o, interrogando e gerindo o trabalho em sa�de. In: Merhy EE, Onocko R, organizadores. Praxis em salud um desafio para lo publico. S�o Paulo: Hucitec; 1997. p. 113-50.

(14) Teles LMR, Oliveira AS, Campos FC, Lima TM, Costa, CC, Gomes LF S, Ori� MOB, Damasceno AKC. Development and validating an educational booklet for childbirth companions. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2014;48(6):977-84. https://doi.org/10.1590/S0080-623420140000700003

(15) Morais Soares F, Freitas J, Rocha Di�genes M. Constru��o De Tecnologias Em Enfermagem Para � Promo��o Da Sa�de Portadores De Hansen�ase. IOSR Journal of Nursing and Health Science, 2016;5(3):32-7. Dispon�vel em: http://www.iosrjournals.org/iosr-jnhs/papers/vol5-issue3/Version-3/E0503033237.pdf

(16) Nietsche EA, Backes VMS, Colom� CLM, Cerati RN, Ferraz F. Tecnologia educacionais, assistenciais e gerenciais: uma reflex�o a partir da concep��o dos docentes de enfermagem. Rev Latino-am enfermagem. 2005;13(3):344-53. Dispon�vel em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n3/v13n3a09.pdf. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000300009

(17) Lima GZ et al. Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) Construindo a Capacita��o em Londrina. Revista Brasileira de Educa��o M�dica. 2021;27:05-11.

(18) Tavares STP, Gomes SAR. Educa��o e aprendizagem no s�culo XXI: o papel do professor e do aluno frente aos impactos das tecnologias da informa��o e da comunica��o (tic) na educa��o. Evid�ncia Olhares e Pesquisa Em Saberes Educacionais. 2018;14(15). Dispon�vel em: https://www.researchgate.net/publication/329132196_Educacao_e_aprendizagem_no_seculo_XXI_o_papel_do_professor_e_do_aluno_frente_aos_impactos_das_tecnologias_da_informacao_e_da_comunicacao_tic_na_educacao.

(19) Rabeh SAN, Gon�alves MBB, Caliri MHL, Nogueira PC, Miyazaki MY. Terapia t�pica para feridas cr�nicas: contribui��es de um m�dulo de ensino � dist�ncia para o conhecimento de estudantes de enfermagem. Enfermer�a Global. 2016;16(1):69-79. Doi: https://doi.org/10.6018/eglobal.16.1.237361

(20) Baum�l U, Jung R, Kr�mer BJ. editorial � advances in collective intelligence and social media. International Journal of Cooperative Information Systems. 2013;22(03):1302001. https://doi.org/10.1142/S0218843013020012

(21) Mesquita SKC, Meneses RMV, Ramos DKR. Metodologias ativas de ensino/aprendizagem: dificuldades de docentes de um curso de enfermagem. Trabalho, Educa��o e Sa�de. 2016;14(2):473-86. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00114

Submiss�o: 2022-02-02

Aprovado: 2022-02-03