DISCURSOS DAS JUVENTUDES: ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM FOCO NO WEBCUIDADO
YOUTH SPEECHES: HEALTH EDUCATION STRATEGIES FOCUSED ON WEBCUIDADO
DISCURSOS JUVENILES: ESTRATEGIAS DE EDUCACIÓN EN SALUD CON ENFOQUE EN EL CUIDADO WEB
https://doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.43art.1849
1Darlan Lima Paiva
2Raimundo Augusto Martins Torres
1Universidade Estadual do Ceará – UECE e Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza – SME. Fortaleza – Brasil. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9374-2473
2Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos de Enfermagem e Saúde PPCCLIS da Universidade Estadual do Ceará – UECE, Fortaleza – Brasil. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8114-4190
Autor correspondente
Darlan Lima Paiva
Rua Júlio Alcides, 320; Bl 4 apto 405. Maraponga, Fortaleza- Ceará - Brasil. Cep: 60710-680. Tel. +5585984212984, E-mail: darlan13@yahoo.com.br.
Submissão: 04-05-2023
Aprovado: 22-06-2024
RESUMO
Considerações finais: É possível a promoção da saúde no ciberespaço por meio de dispositivos geradores da cultura do cuidado quando se realiza a difusão de conteúdos sobre saúde intermediados por um canal on-line com propósito educativo com vistas o autocuidado com juventudes escolares. As perguntas-discursos das juventudes, produzidas nas interações e nos conteúdos audiovisuais do canal online - web rádio, permitiram evidenciar os dizeres e saberes como práticas de cuidado de si.
Palavras-chave Educação em Saúde; Webcuidado; Jovens Escolares.
ABSTRACT
Reflective study on care and webcare practiced in cyberspace with schoolchildren. Objective: to make considerations about health education at school stimulated by discursive devices: dialogue and questions-discourses. Method: Reflective analysis anchored in the literature review and postgraduate research in Clinical Care in Nursing and Health regarding the production of the culture of educational care on health channels on YouTube. Result and discussion: Schoolchildren's speeches through educational and informational content encourage webcare through online programs and are excellent health education strategies. In this way, practices of a culture of care and new arrangements for assisting individuals in their health emerge among young people. The educational content produced in virtual dialogical relationships motivates debates and encourages webcare. The strategies for problematizing the reception of communication from programs with the themes, Sexually Transmitted Infections and neglected diseases, boosted the participation and problematization of participants at school. Final considerations: It is possible to promote health in cyberspace through devices that generate a culture of care when health content is disseminated through an online channel with educational purposes aimed at self-care with school youth. The questions-discourses of the young people, produced in the interactions and audiovisual content of the online channel - web radio, made it possible to highlight the words and knowledge as self-care practices.
Keywords: Health Education; Webcare; Young Schoolchildren.
RESUMEN
Estudio reflexivo sobre el cuidado y el webcare practicados en el ciberespacio con escolares. Objetivo: realizar consideraciones sobre la educación para la salud en la escuela estimuladas por dispositivos discursivos: diálogo y preguntas-discursos. Método: Análisis reflexivo anclado en la revisión de la literatura y la investigación de posgrado en Atención Clínica en Enfermería y Salud sobre la producción de la cultura del cuidado educativo en los canales de salud en YouTube. Resultado y discusión: Los discursos de los escolares a través de contenidos educativos e informativos incentivan la atención web a través de programas en línea y son excelentes estrategias de educación para la salud. De esta manera, surgen entre los jóvenes prácticas de una cultura del cuidado y nuevas modalidades de asistencia a las personas en su salud. Los contenidos educativos producidos en relaciones dialógicas virtuales motivan debates y fomentan la atención web. Las estrategias de problematización de la recepción de la comunicación de los programas con las temáticas Infecciones de Transmisión Sexual y Enfermedades Olvidadas, impulsaron la participación y la problematización de los participantes en la escuela.Consideraciones finales: Es posible promover la salud en el ciberespacio a través de dispositivos que generen una cultura del cuidado cuando se difunden contenidos de salud a través de un canal en línea con fines educativos dirigidos al autocuidado con jóvenes escolares. Las preguntas-discursos de los jóvenes, producidos en las interacciones y contenidos audiovisuales del canal online - web radio, permitieron resaltar las palabras y los conocimientos como prácticas de autocuidado.
Palabras clave: Educación para la Salud; El Cuidado Web; Jóvenes Escolares.
Os discursos das juventudes escolares, por meio de suas interrogações em saúde, produzem sentidos. Essas perguntas permitem ampliação de saberes, entreveem intenções e até combater desinformações em saúde. A estratégia de formulações interrogativas pela valoração do discurso pode direcionar o trabalho pedagógico do professor/mediador no processo de educação em saúde, como cultura de cuidado, na escola e em outros espaços de formação.
Essa análise reflexiva se insere no projeto temático, Uso das Tecnologias Digitais Informação e Comunicação (TDIC) na Formação Docentes para Produção do Webcuidado em Saúde com as juventudes escolares do programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Neste sentido, cogita-se sobre a pesquisa que analisa os discursos das juventudes sobre educação em saúde como prática de webcuidado, produzidos nos Programas, Em Sintonia com a Saúde(S@S) na Web Rádio AJIR-UECE.
Ao mergulhar em meditações sobre os discursos das juventudes como produções de saberes em saúde problematizados nessa webrádio, traz-se nuanças pertinentes para a conceber estratégias de ação educativas em saúde. Nesse cismar, evidencia-se que os falares das juventudes escolares apontam para o escrutinar conceitos e para uma educação em saúde como dispositivos de cuidado no cotidiano da escola. Essa estratégia pedagógica enfoca, sobretudo, saberes produzidos diante dos temas de educação em saúde com destaque para Tuberculose, Hanseníase e Infecções Transmissíveis (IST)).
Os temas foram escolhidos porque são demandas em saúde que ainda alcançam a população em geral e, especificamente, o público juvenil, que, mesmo abarcando condições de saúde mais resistentes a sua faixa etária, são afetados. Ademais são patologias presentes nos territórios e corpos escolares.
Doenças que apontam para as precariedades dos modos de vida, tanto material, simbólico e corporalmente anatomopatológico. Esses temas, ademais, já fazem parte do cotidiano da escola abordados na atenção primária que requer da escola aprofundamento e debate junto aos escolares.
As perguntas dos jovens participantes, ao serem respondidas, são dispositivos produtores da cultura de web cuidado. Na mobilização dos saberes em saúde, na recepção da comunicação dos programas online na escola com as juventudes, no esclarecimento e respostas às interrogações ratificou-se prática de cuidado de si.
Este artigo faz um exame sobre a pesquisa dos discursos relacionado a saúde/doença com assente no pensamento foucaultiano que recorre ao processo de genealogia e crítica para o escrutínio dessas proposições e sua significação sócio-histórica. Com base nesse aporte teórico, buscou-se na reflexão das perguntas-discursos realizadas para identificar conteúdos, impressões, saberes e dizeres, produzidos e disponibilizados na Internet, mas sobretudo, disparado pela pauta do canal online, com dialogicidade com os escolares participantes dos programas.
A comunidade escolar, os profissionais de saúde e da educação são convocados para um processo inovador, criativo de aprender e ensinar, que colabore com a promoção da saúde, proporcionando abordagens dialógicas, no qual os escolares possam empoderar-se e serem agentes colaboradores e protagonistas na construção do seu autocuidado e diante dos desafios contemporâneos que a vida lhes impõe.
MÉTODO
Estudo de análise reflexiva com suporte conceitual e documental por meio revisão narrativa. Ao extrair os discursos das interações no “chat” do canal “on-line”, considerou-se a arqueologia do saber de Foucault1, que descreve os discursos como práticas específicas, determinada num tempo e num espaço, nos dizeres dos estudantes. Identificou-se uma multiplicidade de enunciados que permitiram ao pesquisador o entendimento sobre o processo de saúde/doença num determinado contexto sócio-histórico.
O exame dos discursos dos discentes como objeto de pesquisa acadêmica sob a ótica da Educação em Saúde contribuiu para desfazer pré-julgamentos e fortalecer os caminhos da inclusão social, o exercício da cidadania e da consolidação do webcuidado, de acordo com o autor2, que é a construção do saber a partir da interação discursiva no ciberespaço por meio de veiculação de conteúdo ancorado na responsabilidade profissional e nos princípios éticos, no intuito de gerar aprendizagens, e assim, sensibilizar para mudanças de atitudes na escola pesquisada.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A Educação em saúde como suporte de um processo de reflexão e formação deve apropriar-se da inovação tecnológica e da articulação do pensamento crítico para suscitar o autocuidado humano. Após o período pandêmico, exigiu-se dos profissionais de educação e saúde um debate sobre as formas de contágios de doenças, infecções e, sobretudo, prevenção de epidemias, síndromes virais, arboviroses e pandemias. Naquele período, a eficácia das vacinas foi negada, colocando em xeque seus resultados e duvidou-se, ainda, da existência de um vírus letal aos seres humanos. Além disso, nesse período, evidenciou-se um fluxo enorme de informações, que descredibilizavam a ciência, veiculadas nas redes sociais e mídias digitais.
Na interferência desse cenário, para tanto, apresentou-se a educação em saúde como um tema transversal e interdisciplinar que pôde ser desenvolvida no interior da escola com foco no bem-estar dos escolares com informações alicerçadas no discurso científico. A educação em saúde tornou-se uma tecnologia que proporciona a organização coletiva de políticas de saúde integral com foco no planejamento de modelo de promoção, proteção e na recuperação da saúde de populações e coletivos humanos. Conforme MEC (1998)3, a saúde deixa de ser oposição à doença, manifestando-se na ênfase de práticas saudáveis, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida.
Ao tematizar a saúde, examinou-se a importância de discussão de algumas doenças ainda negligenciadas no território brasileiro, entre elas a Tuberculose, a Hanseníase e verificou-se que as Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST, ainda, são comprometedoras e estão relacionadas ao desconhecimento de uma sexualidade positivada no cuidado. As IST resultam do modo de vida rejeitadas no autocuidado com o corpo e, especialmente, pela desinformação impelida pelo silêncio e negação da sexualidade enquanto dimensão humana.
O Ministério da Saúde, em abril de 2023, por intermédio do Decreto nº 11.4944, instituiu o Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente (CIEDDS). Reconhece-se que essas doenças e a condição de saúde de cada pessoa é diretamente influenciada por fatores ambientais, sociais e econômicos em que ela está inserida.
Assim, a diversidade e a extensa dimensão territorial do Brasil, possui marcas de profundas desigualdades sociais, contribuem para que algumas doenças afetem mais ou somente pessoas em áreas de maior vulnerabilidade social. Portanto, erradicar esses grupos de doenças, que são determinadas socialmente, exige políticas públicas estruturais e ações amplas que envolvam não apenas o seu diagnóstico e tratamento, mas também o acesso à saúde, medidas de saneamento, inclusão social, educação, moradia, ambiente, saúde animal e educação em saúde5.
A abordagem da Web Rádio6 como processo de educação em saúde desenvolveu-se na escola sob o olhar pedagógico, de forma a contextualizar os conhecimentos veiculados nos programas, seguindo a orientação do professor pesquisador para conduzir os escolares em seu percurso formativo, na escola, e pelo mediador, um profissional convidado para o debate no programa ao vivo. Assim sendo, como mostra de interpelação no “chat” do canal, no programa sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis, se a sífilis “pegava pelo beijo de língua”. Informou-se no programa que a doença poderia ser transmitida, caso a pessoa infectada estivesse com uma ferida na boca.
As perguntas dos escolares apontaram, veladamente, para um discurso do medo, no qual o enunciador se distancia dos acontecimentos em sua volta, evitando dar indícios de comprometimento de sua fala. Por meio de seu discurso, ao interrogar sobre os processos de contaminação ou contágio, busca-se afastar deles o máximo possível, recorrendo aos recursos disponíveis na língua como o apassivamento ou a indeterminação do sujeito falante.
Com Foucault7, soube-se que a medicina moderna é uma medicina social que volta-se de uma certa tecnologia do corpo social. A medicina tornou-se uma prática social que somente em um de seus aspectos é individualista e valoriza as relações médico−doente. Nesse sentido, ao voltar-se para a história de como se desenvolveu o processo de controle das doenças até chegar ao estatuto de prevenção e mais recentemente a noção de cuidado, como processo educativo, o tratamento dado ao combate às enfermidades desenvolveu-se sobretudo no mecanismo de controle, medo e coação dos coletivos populacionais por parte das autoridades políticas e médicas, no qual o controle do corpo tornou-se uma estratégia de poder sobre ele.
[...] trata das figuras terciárias, que devem distribuir a doença, a experiência médica e o controle do médico nas estruturas sociais, a patologia das epidemias e a das espécies se encontram diante das mesmas exigências: a definição de um estatuto político da medicina e a constituição, ao nível de um estado, de uma consciência médica, encarregada de uma tarefa constante de informação, controle e coação.
No Programa sobre Hanseníase, analisa-se a interrogação: “Existem sintomas que não aparecem na pele? Quem teve pode pegar novamente?” As perguntas-discursos revelam adolescentes inseridos num contexto histórico ainda marcado por um forte saber médico enraizado no escopo da sociedade na qual a medicina volta-se, sobretudo, para uma estratégia de controle do corpo humano, entrevendo, as estratégias de biopoder.
Essa característica dúctil, dependente que necessita de um saber/poder orientador está demarcada nas perguntas pela presença de substantivos comuns, pronomes indefinidos, sujeitos indeterminados, orações subjetivas que revelam, sobretudo, o distanciamento entre indivíduo e a doença. Observa-se esse esvaziamento, essa indeterminação, essa indefinição e o não comprometimento do sujeito frente ao processo de saúde.
Nas sociedades modernas, o controle perpassa por espalhar estratégias de medo, de alienação e de esvaziamentos do sujeito frente ao seu processo de protagonista diante dos seus direitos e deveres. Nesse sentido, retoma-se Foucault 2 que observa que a sociedade exerce não somente pelos aparelhos conscientes e ideológicos, “mas começa no corpo, com o corpo. Foi no biológico, no somático, no corporal que, antes de tudo, investiu a sociedade capitalista. O corpo é uma realidade biopolítica. A medicina é uma estratégia biopolítica”.
Em contraposição, no Programa sobre Tuberculose, na pergunta “Se eu estiver em contato com uma pessoa com tuberculose e não tiver sintomas, devo fazer o teste?” verifica-se o processo de empoderamento e centralidade do enunciador no seu processo de saúde/doença, demarcando o agenciamento de sua voz frente a sua história, revelando naturalidade no contato com uma pessoa enferma, além de recorrer ao devido protocolo no caso de contato ou exposição a qualquer doença contagiosa.
O processo de educação em saúde deve promover o protagonismo e controle do processo de saúde/doença dos indivíduos, focando no cuidado com os corpos e no processo de vitalidade e bem-estar. Para tanto, faz-se necessário desmistificar medos, tabus e preconceitos frente a concepções restritivas, conservadoras e míticas sobre as enfermidades, doenças e o próprio processo de saúde dos indivíduos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao motivar para a realização de interrogações que geram discursos, as perguntas podem ser dispositivas eficientes na incitação do debate em saúde, ativando a participação e permitindo conceber a visão de mundo e as representações que os indivíduos possuem em relação ao cuidado, a prevenção e ao tratamento relativo às doenças abordadas. A partir das perguntas-discursos pode-se realizar interposições e mediações na tomada de atitudes que envolvam autocuidado e adoção do cuidado, como estratégia de prevenção.
Pelas perguntas, notou-se que os conhecimentos dos escolares participantes ainda são incipientes, demonstrando que educadores e mediadores devem atuar de modo efetivo na socialização dos saberes em saúde com foco na prevenção e autocuidado junto aos adolescentes. Dessa forma, pode-se consolidar as estratégias de integração e articulação entre políticas de saúde e ações de educação em saúde no interior da escola e em outros espaços formativos com juventudes.
Os cuidados em saúde frente a Tuberculose, a Hanseníase e as IST dispararam perguntas que ajudaram a desmistificar ideias e preconceitos frente aos portadores dessas enfermidades. As perguntas apontam ainda para a preocupação com o modelo biomédico e a necessidade de classificação das patologias.
A realização de perguntas demonstrou-se uma ferramenta eficiente ao gerar discursividade e diálogo entre os participantes, interpelando os mediadores a partir do universo particular por meio das interrogações. Deixar falar, imbuir-se da discursividade para apreender os conhecimentos relativos ao seu autocuidado foram estratégias engenhosas para o direcionamento do dizer em saúde. Na dialogicidade, que pressupõe, coletividade entre os escolares e mediadores, efetivou-se a construção de saberes em saúde de forma horizontalizada, mas sob a égide do saber científico dos saberes em enfermagem e saúde.
As perguntas impulsionaram os mediadores a repensar suas estratégias de comunicação em saúde para responder de forma eficiente às interrogações dos participantes.
As perguntas-discursos formaram um conjunto polifônico de dizeres que direcionam conteúdo comunicacional em saúde para adolescentes que podem contribuir na construção de instrumentos escritos, entre eles cartilhas ou cartões educativos que podem ser impulsionados em estudos subsequentes.
Os adolescentes escolares recepcionaram o processo de Educação em Saúde que se apresentou eficaz no fomento ao autocuidado. Evidenciou, assim, uma proposta formativa de forma contextualizada e consensualizada, reforçando a interação e o diálogo com acesso aos saberes em saúde. Ao estimular essas ações no âmbito da escola potencializou-se a finalidade essencial desse estudo, a primazia do bem-estar do adolescente.
2. Foucault M. Microfísica do poder. Org. e trad.: Roberto Machado. 4ª ed., v. n. 7 Rio de Janeiro: Edições Graal; 1984.
3. Ministério da Educação (BR) Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Saúde. Brasília-DF: MEC/SEF; 1998. [cited 2024 Mar 15]. Available from: http://portal.mec.gov.br/busca-geral/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12657-parametros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series.
4. Brasil. Presidência da República. Decreto nº 11.494, de 17 de abril de 2023. Institui o Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e de Outras Doenças Determinadas Socialmente - CIEDDS. [cited 2024 Mar 23]. Available from: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/decreto/D11494.htm.
5. Ministério da Saúde (BR). Doenças Tropicais Negligenciadas no Brasil: Morbimortalidade e resposta nacional no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2016-2020. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde Ambiente; 2024. [cited 2024 Mar 23]. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2024/boletim-epidemiologico-de-doencas-tropicais-negligenciadas-numero-especial-jan-2024.
6. Torres RAM, Silva MAM, Bezerra AEM, Abreu LDP, Mendonça GMM. Comunicação em saúde: uso de uma web rádio com escolares. J Health Informatics [Internet]. 2015 Jun 7;7(2). Available from: http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/325
7. Foucault M. O nascimento da Clínica. Trad. Roberto Machado, 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária; 2006.
Fomento e Agradecimento: não se aplica
Critérios de autoria (contribuições dos autores)
Darlan Lima Paiva. Universidade Estadual do Ceará – UECE e Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza – SME. Fortaleza – Brasil. Autor e revisor
Raimundo Augusto Martins Torres. Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos de Enfermagem e Saúde PPCCLIS da Universidade Estadual do Ceará – UECE. Autor, orientador e revisor.
Declaração de conflito de interesses – Nada a declarar.
Editor Científico: Francisco Mayron Morais Soares. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7316-2519