MIME-Version: 1.0 Content-Type: multipart/related; boundary="----=_NextPart_01D7B090.8F9B5560" Este documento é uma Página da Web de Arquivo Único, também conhecido como Arquivo Web. Se você estiver lendo essa mensagem, o seu navegador ou editor não oferece suporte ao Arquivo Web. Baixe um navegador que ofereça suporte ao Arquivo Web. ------=_NextPart_01D7B090.8F9B5560 Content-Location: file:///C:/ACF69E54/1001-Textodoartigo-HTMLPT.htm Content-Transfer-Encoding: quoted-printable Content-Type: text/html; charset="windows-1252"
ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
NURSING
ASSISTANCE TO PATIENTS WITH BRAIN VASCULAR ACCIDENT
Maria Caroline Andrade Ribeiro[1]
* Maria Adriely Cunha Lima[2]
* Ana Carolina Amorim Oliveira[3]
* Mércia Rocha Souza[4]
* Raquel Santos Alves[5]
* Fernanda Vasconcelos Prado Correia[6]
* Larissa Ferreira Sales[7]
* Victória Santos Alves[8]
* Tatiane de Oliveira Santos[9]
* Halley Ferraro Oliveira[10]<=
![endif]>
RESUMO
Objetivo: Id=
entificar
as principais condutas adotadas pela equipe de enfermagem diante de um paci=
ente
com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Metodologia:
Trata-se de uma revisão integrativa de artigos procurados através de
descritores das bases de dados BVS, SciELO e PubMED,
encontrando-se 12 estudos para atingir o objetivo proposto. Resultados: Observou-se que a equ=
ipe de
enfermagem atuava por meio do reconhecimento de sinais e sintomas do AVE,
realizando alguns testes, além da procura de fatores de risco, como fibrila=
ção
atrial, na história clínica do paciente. Essa atuação está relacionada ao f=
ato
do profissional de enfermagem, majoritariamente, ser responsável pela triag=
em
dos pacientes. Nesse contexto, é válido mencionar a importante da equipe
multidisciplinar para realizar a terapêutica do paciente com AVE rapidament=
e,
minimizando assim as complicações desse evento. Conclusão: Nota-se a importância da assistência de enfermagem na
identificação precoce do AVE, logo é necessário que esses profissionais ten=
ham
conhecimento desses sinais/sintomas, reduzindo assim a morbimortalidade des=
ses
pacientes.
Palavras-chave: Acidente Vascu=
lar
Encefálico; Assistência de Enfermagem; Enfermagem Centrada no Paciente.
ABSTRACT
Objective: To
identify as the main behav=
iors
adopted by the nursing tea=
m
in the face of a patient with a stroke. Methodology: This is an integrati=
ve
review of articles sought through descriptors f=
rom
the VHL, SciELO and PubMED databases, with 12 s=
tudies
to achieve the proposed objective. R=
esults:
It was observed that the nursing team
acted by recognizing the signs and symptoms of the=
stroke, performing some t=
ests, in
addition to looking for risk factors,
such as atrial fibrillatio=
n,
in the patient's clinical =
history.
This performance is related to the fact that the
nursing professional is mostly responsible
for screening patients. In this context, it is =
worth mentioning an important <=
span
class=3DSpellE>member of the multidisciplinary<=
/span> team to carry out the the=
rapy of
the stroke patient quickly=
,
thus minimizing
Key words: Brain
stroke; Nursing Assistance; Patient-Centered
Nursing.
INTRODUÇÃO
O Acidente Vascular
Encefálico (AVE) é representado por um infarto agudo do tecido nervoso cent=
ral
de um indivíduo, ou seja, após ruptura de vasos, isquemia cerebral devido a
hipoperfusão, ou evento tromboembólico. Tal processo pode ocorrer devido a
causas externas ao ambiente hospitalar ou até mesmo durante a hospitalizaçã=
o,
sendo consequência de outra patologia ou procedimento realizado (1).
Desse modo, o AVE configura-se como uma condição capaz de gerar consequênci=
as
prejudiciais à saúde do indivíduo, podendo incapacitar ou até mesmo provoca=
r a
morte do paciente acometido, sobretudo no ambiente hospitalar (2).
Mediante esse context=
o,
as causas que podem desencadear o AVE são diversas, dentre elas encontram-s=
e:
presença de dislipidemias, possuir idade avançada, ser tabagista ou etilist=
a,
ter hábitos de vida sedentários ou ter problemas cardiovasculares (3)<=
/sup>.
De acordo com estudos, fatores como problemas cardiovasculares são indicado=
res
para o surgimento de AVE, por exemplo, têm-se notado que elevadas taxas de
hipertensão são bastante constantes em indivíduos na fase adulta e idosa. S=
endo
assim, percebe-se que o impacto negativo da doença se torna reduzido quando=
o
tratamento é realizado de forma precoce ou imediata (4).
De acordo com a Ameri=
can
Heart Association/ American Stroke Association
(AHA/ASA, 2016), tendo como auxílio várias associações e entidades de saúde,
identificou-se uma diminuição no número de acidentes vasculares encefálicos=
em
todo o mundo, no entanto, contrariando as expectativas dos profissionais de
saúde, observou-se que o número da população que teve a enfermidade e obteve
sequelas permanentes evoluiu muito (5). <=
/span>
Nesse sentido,
identifica-se a crucial importância de boa assistência da equipe de enferma=
gem
ao paciente diagnosticado com AVE desde o atendimento pré-hospitalar até o
intra-hospitalar, a fim de potencializar melhores condições do quadro clíni=
co
do indivíduo. Cuidados que envolvem a avaliação fisiológica, administração =
de
medicamentos, apoio psicológico e emocional, bem como reabilitação funcional
podem estar envolvidos diretamente com a assistência de enfermagem (6,=
7).
Dessa forma, ocorre a redução de alterações sensório-motora provenientes da
condição, bem como estabelecimento de melhores condições de vida dos pacien=
tes (7).
O AVE é uma doença
silenciosa, que afeta grande parte da população mundial devido a sua alta t=
axa
de morbimortalidade dentre o grupo de doenças cardiovasculares existentes. =
Ao
analisar essa temática, percebeu-se que existe a necessidade de abordar sob=
re a
assistência de enfermagem ao paciente com AVE, a fim de enfatizar benefícios
gerados após um cuidado de qualidade. Desta forma, surgiu a indagação de qu=
ais
seriam as medidas adotadas pela equipe de enfermagem a fim de garantir uma
assistência ao paciente de forma eficaz?
Sendo assim, o presen=
te artigo
tem como objetivo geral identificar quais são as condutas adotadas pela equ=
ipe
de enfermagem diante de paciente com AVE; e os objetivos específicos são
destacar os principais sinais e sintomas do AVE; analisar o impacto gerado
mediante a execução da assistência de qualidade. Considera-se, que o estudo
tenha grande relevância para os profissionais que atuam na área de enfermag=
em
de urgência e emergência e acadêmicos da área da saúde. Uma vez que, há
necessidade de discutir a temática devido tratar-se de um assunto de extrema
importância para a sociedade.
MÉTODOS
Trata-se de uma revisão
integrativa, com uma abordagem qualitativa, estruturada mediante as seguint=
es
etapas: reflexão e construção da pergunta norteadora; seleção e busca de
artigos; significação das informações a serem retiradas dos estudos
selecionados; avaliação crítica dos trabalhos selecionados; discussão dos
resultados e apresentação da revisão integrativa. Para a primeira etapa, as
seguintes perguntas norteadoras foram elaboradas: “Quais as práticas utiliz=
adas
para a melhor assistência de enfermagem a pacientes com AVE? O enfermeiro
possui habilidades necessárias para a assistência desses pacientes? ”.
Foi realizada a busca dos
artigos, baseada na análise dos dados disponibilizados na Biblioteca Virtua=
l em
Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Público/editora
MEDLINE (PubMED) foram utilizadas. Para isso,
definiu-se os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DECS) “Acidente
Vascular Encefálico” (D1), “Assistência de Enfermagem” (D2) e “Enfermagem
Centrada no Paciente” (D3), os quais foram combinados com o auxílio do oper=
ador
booleano AND. Primeiramente utilizou-se “D1” AND “D3”, em seguida, “D2” AND
“D1” AND “D3”, quando combinados forneceram um quantitativo de 32 artigos. =
Foi definido como critérios de
inclusão textos completos disponíveis online em português e/ou inglês,
publicados entre 2015 a 2020. Já os de exclusão foram artigos que não
apresentavam significativa relação com a temática abordada e estudos de dom=
ínio
privado. Após isso, um total de 20 artigos foram selecionados nas bases.
Ao aplicar os critérios de
elegibilidade, apenas 12 artigos foram selecionados, pois abordaram de mane=
ira
satisfatória as atribuições da enfermagem na assistência a pacientes com AV=
E.
Por conseguinte, esses artigos foram submetidos à leitura prévia dos título=
s e dos
resumos, para melhor compreensão e identificação dos objetivos dos estudos e
dos métodos utilizados. No segundo momento de leitura, por sua vez, foi rea=
lizada
uma análise mais aprofundada, buscando identificar aspectos ligados intimam=
ente
com a temática abordada, após isso restaram apenas 10 estudos para compor a
base de dados dessa revisão (Figura 1).
Por se tratar de uma pesquisa
bibliográfica, os dados obtidos seguiram princípios éticos, segundo a Lei d=
os
Direitos Autorais número 12.853/2013. As informações contidas neste estudo
foram citadas de maneira fidedigna, conforme bibliografia selecionada e
preconizada pelas normas Vancouver.
Figura 1 - Diagrama de fluxo PRISMA do estudo.
Estudos incluidos na r=
evisão
integrativa (N =
=3D 10) Estudos identificados nas bases de dados (N=3D 32)<=
/p>
Estudos submetidos a leitura dos títulos e dos resumos=
(N =3D 12) Estudos eliminados após
aplicar critérios de d=
e
exclusão e de inclusão=
(N =3D20)
Fonte=
: dados da pesquisa, 2021.
RESULTADOS
A partir da busca de dados fo=
ram
selecionados 10 artigos que atendiam aos critérios de inclusão, com destaca=
do
no Quadro 1.
Quadro 1 - Artigos selecionados em relação à questão
norteadora da pesquisa.
AUTORIA |
TÍTULO |
MÉTODO |
RESULTADOS |
Cum=
bler MDE, 2015 (1) |
In-=
Hospital Ische=
mic
Stroke |
Est=
udo
de caso |
Os
fatores de risco, simulações e etiologia de isquemia por acidente vascular
cerebral intra-hospitalar são diferentes daqueles em Protocolo de alerta =
de
AVC no hospital |
Gra=
ça
CSG, 2019 (3) |
Qua=
lidade
na abordagem e tratamento do doente com Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Isquêmico |
Est=
udo
descritivo e retrospectivo |
Na
amostra de 442 doentes com AVC isquêmico, 55% eram do sexo masculino, a i=
dade
média foi de 73.3 anos e a prevalência de comorbidades cardiovasculares f=
oi
de 90% |
Gri=
lo
JNF, 2018 (5) |
Mel=
horia
da eficácia das intervenções do enfermeiro especialista de enfermagem de
reabilitação na promoção do autocuidado nos doentes com AVC |
Est=
udo
de caso |
As
intervenções da enfermagem de reabilitação melhoram a promoção do
autocuidado, proporcionando ganhos funcionais aos acometidos por AVC |
Sil=
va
DN, 2020 (7) |
Cui=
dados
de enfermagem a vítima de AVC |
Rev=
isão
sistemática |
Por
meio deste estudo ficou evidente a importância dos cuidados prestados pelo
enfermeiro e sua equipe na assistência ao paciente vítima de AVC. Podem
realizar intervenções na prevenção, tratamento e reabilitação |
Men=
eses
PS, et al., 2019 (8) |
Abo=
rdagem
fisioterapêutica no tratamento de AVC |
Rel=
ato
de caso |
Pac=
iente,
com diagnóstico de AVC isquêmico, atendido na clínica escola de fisiotera=
pia
da Unicatólica. Colaborativo e participante do
relato de caso. Aceitou bem todo o protocolo de atendimento programado |
Lim=
a ACM=
ACC
et al,
2016 (9) |
Diagnósticos de enfermagem em pacientes com
acidente vascular cerebral: revisão integrativa |
Est=
udo
descritivo |
O
enfermeiro identifica determinados sinais/sintomas presentes nos pacientes
com AVC, além de realizar o cuidado após o AVC, interferindo nos problemas
funcionais e psicossociais |
Sal=
tman AP, et al., 2015 |
Cui=
dados
e resultados de pacientes com AVC no hospital |
Est=
udo
de caso clínico |
Pac=
ientes
com AVC hospitalar em comparação com aqueles com derrame de início da com=
unidade
teve tempos de espera significativamente mais longos do reconhecimento dos
sintomas para neuroimagem apesar dos cuidados |
Cum=
bler E, et al., 2014. |
Qua=
lidade
do atendimento e resultados para AVC isquêmico intra-hospitalar: achados =
do
National Get With The Guidelines-Stroke |
Est=
udo
de coorte retrospectivo |
Pac=
ientes
com AVC intra-hospitalar apresentaram mais fatores de risco tromboembólic=
os e
experimentaram AVC mais graves apesar de estarem em cuidados da equipe
multidisciplinar |
Lima
RJ, et al., 2020. (12) |
Res=
iliência,
capacidade funcional e apoio social de pessoas com sequelas de AVE |
Est=
udo
transversal |
Os
participantes apresentaram mais frequentemente o nível de resiliência
moderada (64,8%), dependência funcional (93,6%) para realização das ativi=
dades
diárias e médio apoio social (48,2%) |
Sya=
frita Y, et al., 2020 |
Rel=
ação
do fator neurotrófico derivado do cérebro, |
Est=
udo
observacional conduzido de 72 pacientes pós-AVC isquêmico |
Os
níveis de BDNF no AVC agudo foram significativamente mais baixos no grupo=
de
depressão do que no grupo sem depressão (p <0,05) |
Fonte: dados da pesquisa, 2021=
.
Os
autores (12) rel=
ata
a relevância dos enfermeiros nos pacientes que apresentam sequelas do AVE, =
dado
que estão relacionados com o planejamento da alta hospitalar e com o seguim=
ento
desses pacientes, visto que há a necessidade da continuidade dos cuidados no
domicílio, adaptando-o à situação de dependência, além da orientação acerca=
dos
cuidados à saúde e da reabilitação.
DISCUSSÃO
A equipe de enfermagem possui
papel primordial na assistência ao cliente acometido por AVE, sendo assim,
quando há uma melhor compreensão da condição clínica indivíduo, bem como das
possíveis complicações geradas pelo acidente, consequentemente as condutas
assistenciais voltadas para esses pacientes serão satisfatórias e mais
assertivas (5).
Dessa forma, o enfermeiro é o
responsável por realizar a triagem de todo paciente com sinais e sintomas d=
e AVE.
Nesse sentido, como medida inicial para conter o agravamento do evento,
inicia-se a terapia trombolítica, especificamente o trombolítico co-ativador de plasminogênio tecidual recombianante
(r-TPA), que necessita ser administrado até 60 minutos da admissão do clien=
te
na instituição hospitalar. Além disso, cabe a equipe multiprofissional real=
izar
monitorização contínua e prevenção de complicações (14).
Principal causa de incapacida=
de a
longo prazo, o AVE, origina diversos graus de incapacidade crônica <=
sup>(12). Ass=
im,
os principais sinais e sintomas apresentados pelo indivíduo acometido pelo =
AVE
envolvem desde o início súbito focal com perdas de força a alterações do ní=
vel
de consciência. Diante disso, muitos clientes apresentam dificuldade de
executar Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e/ou Atividades Instrumen=
tais
de Vida Diária (AIVD), como falar ou compreender, paralisia em um lado
específico do corpo, perda visual e cefaleia persistente (7,
12).
Como forma de diagnóstico de =
AVE,
utiliza-se a escala de Cincinnati para encontrar a confirmação de ao menos =
uma
das três principais alterações percebidas no corpo, sendo elas: queda facia=
l,
fala anormal e debilidade dos braços (8). Des=
se
modo, pode-se citar, as características percebidas por meio da escala, sendo
assim, descritas abaixo (15):
Queda facial: pede-se para o usuário mostrar os dentes ou
sorrir. Quando está sem alteração, ambos lados da face se movem igualmente,=
mas
caso um lado da face não se mova tão bem quanto o outro, é indicativo de
anormalidade.
Debilidade dos braços: solicita-se para o usuár=
io
fechar os olhos e manter os braços estendidos. Quando normal, ambos os braç=
os
se movem igualmente ou não se movem. Mas, se um braço não se move ou cai ba=
ixo,
quando comparado com o outro, esta anormal.
Fala anormal: solicita-se que=
o
usuário diga, por exemplo, “o rato roeu a roupa do rei de Roma”. Caso esteja normal, ele usará as palavr=
as
corretas, com pronúncia clara. Se estiver anormal, a pronuncia palavras é
ininteligível, usando palavras incorretas ou sendo incapaz de falar.
Pacientes com alterações físi=
cas
decorrentes do AVE necessitam de uma maior assistência para sua reabilitaçã=
o e
reinserção no meio social. Diante disso, esses pacientes e seus familiares
devem ter sua assistência planejada pelos profissionais de saúde, ofertando
auxílio, escuta ativa, diálogo e suporte emocional – onde este auxilia o
paciente a vencer o medo do pós-AVE (8). Ass=
im,
esta pesquisa destaca a relevância da assistência de enfermagem quanto à
necessidade de avaliação do suporte biopsicossocial prestado ao paciente, b=
em
como pelas orientações dadas durante a alta hospitalar (administração de
medicamentos; sobre os cuidados com a higiene, a alimentação, as
incontinências, dentre outras), observando as peculiaridades do quadro de s=
aúde
de cada paciente (16).
CONCLUSÃO
Sabe-se da importância da
assistência de enfermagem para identificação precoce do AVE, visto que
geralmente são os primeiros profissionais a terem contato com o paciente at=
ravés
da triagem. Consequentemente, com a rápida detecção é possível que uma cond=
uta
seja tomada logo em seguida, juntamente com a equipe multidisciplinar, redu=
zindo
a morbimortalidade do enfermo. Dado isso, observa-se a necessidade desses
profissionais conhecerem os sinais e os sintomas que indicam a suspeita
diagnóstica de AVE, a exemplo disso, a escala de Cincinnati contém uma fácil
aplicabilidade e interpretação. Ademais, o enfermeiro além de realizar o
cuidado no ambiente hospitalar, também intervém na recuperação do paciente,
seja por medidas de autocuidado seja por orientações.
REFERÊNCIAS
1. Cumbler
MDE. In-Hospital Ischemic<=
/span> Stroke. The Neurohospitalist,
2015; 5(3):173-81.
2. Faria ACA, et al.
Percurso da pessoa com acidente vascular encefálico: do evento à reabilitaç=
ão.
Rev. Bras. Enferm., 2017; 70(3): 520-28.
3. Graça CSG. Qualida=
de
na abordagem e tratamento do doente com Acidente Vascular Cerebral Isquémico. Escola Nacional de Saúde Pública, Universi=
dade
Nova de Lisboa. Tese de Doutorado; 2019.
4. Silva ES, et al.
Prevalência e fatores de risco associados ao acidente vascular cerebral em
pessoas co hipertensão arterial: uma análise
hierarquizada. Revista de Enfermagem Referência, 2020; 5(3): 1-8.
5. Grilo JNF. Melhori=
a da
eficácia das intervenções do enfermeiro especialista de enfermagem de Ctação na promoção do autocuidado nos doentes com AVC.
2018. Universidade de Évora. Dissertação de Mestrado, 2018.
6. Nunes DLS, Fontes =
WS,
Lima MA. Cuidado de Enfermagem ao Paciente Vítima de Acidente Vascular
Encefálico. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 2017;21(1):87-96.
7. Silva DN. Cuidados=
de
enfermagem a vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Monografia,
Universidade Federal do Tocantins, 2020.
8. Meneses PS, et al.
Abordagem fisioterapêutica no tratamento de AVC. Jornada de Fisioterapia do
Sertão Central, 2019; 1(1).
9. Lima ACMACC; et al.
Diagnósticos de enfermagem em pacientes com acidente vascular cerebral: rev=
isão
integrativa. Rev. Bras. Enferm. jul./ago. 2016.
10. Saltman
AP, et al. Care and outcomes of patients with in-hospi=
tal
stroke. JAMA neurology,
2015;72(7): 749-755.
11. Cumbler
E, et al. Quality of care and outcomes for in-hospital=
ischemic stroke: findings from the National Get=
span>
With The Guidelines-Stroke. Stroke,
2014; 1:231-38.
12. Lima RJ, et al.
Resiliência, capacidade funcional e apoio social de pessoas com sequelas de
acidente vascular encefálico. Rev. Eletrônica de Enfermagem, 2020; 22.
13. Syafrita
Y, et al. Relationship of =
brain-derived
neurotrophic factor, malon=
dialdehyde,
and 8-Hydroxy 2-Deoxyguanosine with post-ischemic stroke depression. Dementia & Neuropsychologia<=
/span>,
2020; 14(1):41-6.
14. Souto RSF, et al.
Intervenção de enfermagem no paciente com acidente vascular encefálico
isquêmico no setor de emergência. Rev. de Iniciação Científica e Extensão,
2019; 2(4):235-240.
15. Alves MG, et al.
Conhecimento dos enfermeiros da atenção primária à saúde sobre a escala de
Cincinnati. Rev. Atenas Higeia, 2019; 1(1):35-4=
0.
16. Lima RJ, et al.
Capacidade funcional e suporte social para pessoas afetadas por acidente va=
scular
cerebral. Rev. Bras. Enferm. 2019;72(4):jul./ag.
Submissão: 2021-01-16
Aprovado: 2021-05-30
[1] Graduanda de
enfermagem na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<=
/span>: http://orci=
d.org/0000-0003-2955-8844.
E-mail: maria.caribeiro@souunit.com.br
[2]=
=
Graduanda
de medicina na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<=
/span>: E-mail: mariaa=
drielycunha@hotmail.com
[3]= = Graduanda de medicina na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<= /span>: http://orci= d.org/0000-0001-8132-1516. E-mail: ana.camorim@souunit.com.br<= o:p>
[4]=
=
Graduanda
de enfermagem no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU-SE). =
span>Orcid: http://orci=
d.org/0000-0003-0380-324X.
E-mail: mercia_rh@hotmail.com
[5]=
=
Graduanda
de enfermagem no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU-SE=
). Orcid: http://orci=
d.org/0000-0002-2673-7655.
E-mail: raquel.santos.alves.uninassau@outlook.com
[6]=
=
Graduanda
de medicina na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<=
/span>: http://orci=
d.org/0000-0002-9110-3384.
E-mail: fe.concelos@gmail.com
[7]=
=
Graduanda
de enfermagem na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<=
/span>: http://orci=
d.org/0000-0003-4480-9082.
E-mail: larissa.fsales@souunit.com.br
[8]=
=
Graduanda
de enfermagem na Universidade Tiradentes (UNIT-SE). Orcid<=
/span>: http://orci=
d.org/0000-0001-6122-7952.
E-mail: victorialvesantos@outlook.com
[9]=
Graduada em
enfermagem pela Universidade Tiradent=
es
(UNIT-SE). Orcid: http://orcid.org/0000-0003-383=
6-2560.
E-mail: enfatatisantos@gmail.com
[10] Professor adjunto
da Universidade Tiradentes (UNIT-SE).=
Orcid: http://orci=
d.org/0000-0003-0123-7395.
E-mail: halleyoliveira62@gmail.com
ARTIGO DE REVISÃO