Trata-se de um corpus composto em sua totalidade de literatura internacional, publicado no idioma inglês. = Das publicações selecionadas, destacamos o ano de 2017 como o ano de maior volu= me de publicações 44,4% (4). Em 2019 com 33,3% (3) publicações, em seguida, 20= 18 com 22,2% (2). Não foram encontrados estudos dos anos de 2020, 2016 e 2015.=

Os países que mais produziram artigos sobre a temática estudada pertencem ao continente europe= u, totalizando 77,8% (7) com destaque para o Reino Unido com 33,3% (3) e Noruega e Dinamarca 22,2% (2) cada. China e Irã publicaram 11,1% (1) artigo de cada país. Não foram encontradas publicações latino americanas. O maior quantitativo de publicações científicas desta temática nesses países,= pode se justificar pela maior prevalência de casos, principalmente no continente europeu. Fatores genéticos e ambientais que envolvem a psoríase, são mais evidenciados em países de clima frio, quando comparados a países de clima tropical, com predomínio em caucasianos, enquanto fator racial⁽<= /span>^=
1314<= /sup>⁾

SCOPUS

2019

Noruega<= span style=3D'font-family:"Times New Roman",serif'>

Estudo transver= sal com 825 pacientes com psoríase que realizaram terapia climática - helioterapia entre 2011 – 2016.

A ES como estratégia de autocuidado foi avaliada pelo Health L= iteracy Questionnaire (HLQ)

E2.

A Controlled St= udy of the Feasibility and Efficacy of a Cloud-Ba= sed Interactive Management Program= Between Patients with Psoriasis and Physicians.

Zhu B, Wang Y, Zhou X, et al.⁽15<= /sup>⁾

MEDLINE

2019

China

Estudo Piloto do tipo pesquisa intervenção com 79 pacientes divididos aleatoriamente em gr= upo controle (n =3D39) e grupo intervenção (n =3D 40), durante 12 meses. = ;

E3.

Associations be= tween disease education, self-management support, and health literacy in psoriasis.

Larsen MH, Strumse YS, Andersen MH, et al.⁽16<= /sup>⁾

SCOPUS

2019

Noruega<= span style=3D'font-family:"Times New Roman",serif'>

Estudo transv= ersal com a participação de 825 pacientes adultos que participaram do programa Norueguês de Terapia Hélio Climática (THC) no período de 2011 – 2017. Trata-se de um Programa multidisciplinar de 3 semanas, oferecido na Gran Canária que inclui terapia climática, exercíci= os físicos, discussões em grupo entre pares e ES abrangente.

E4.

Self-care for= older people with psoriasis.

Onselen J Van.⁽17<= /sup>⁾

SCOPUS

2018

Reino Unido

Estudo analít= ico descritivo sobre o tratamento da psoríase relacionado ao autocuidado em idosos com psoríase, segundo critérios do National Institute For Health And Care Excellence.

E5.

Experience of <= span class=3DSpellE>Being Young With Psoriasis: Self-Management Support Needs.

Rasmussen GS, Kragballe K, Maindal HT, et al.⁽18<= /sup>⁾

SCOPUS

2018

Dinamarca

Estudo qualitat= ivo, com análise

descritiva interpretativa, com 21 jovens/adolescentes. A coleta de dados foi realiza= da por meio de grupo focal e entrevista semiestruturada com 4 participa= ntes para maior aprofundamento.

E6.

Facing the dilemma of p= atient-centred psoriasis care: a qualit= ative study identifying patien= t needs in dermatological<= /span> outpatient clinics

Khoury LR, Skov L, Møller T.⁽19<= /sup>⁾

SCOPUS

2017

Dinamarca

Estudo qualitat= ivo, com dados gerados a partir de entrevista semiestruturada com 16 pacientes= com psoríase, em um ambulatório de dermatologia hospitalar.

E7.

Identifying training and informational components to develop a= psoriasis self- management application.

Safdari R, Firoz A, Masoorian H.⁽20<= /sup>⁾

SCOPUS

2017

Irã

Estudo descritivo-analítico realizado com 100 pacientes com psoríase e 26 dermatologistas.

Foi aplicado um questionário para pacientes e dermatologistas com o intuito de identifica= r, quais são as informações necessárias para um aplicativo, no gerenciamento= do autocuidado dos pacientes com psoríase

E8.

‘New to me’: changing patient understanding of psoriasis and identifying mechanisms = of change. The Pso Well® patient materials mixed-methods= feasibility study

Nelson PA, Kane K, Pearce CJ, et al.⁽21<= /sup>⁾

SCOPUS

2017

Reino Unido

Estudo quantita= tivo e qualitativo com 55 pacientes com psoríase. Foram aplicados o Questionár= io de Percepção de Doença Revisada (IPQ-R modificado) e a Escala Hospitalar = de Ansiedade e Depressão (HADS) em pacientes antes e após a intervenção com material do Pso Well^®. Escalas numéricas para avaliar as percepções de mudança de entendimento s= obre a psoríase e a ansiedade resultantes do envolvimento com os materiais. Entrevistas qualitativas foram realizadas explorando a aceitabilidade e utilidade dos materiais.

E9.

The role of community pharmacists in supporting self-management in patients with psoriasis.

Tucker R, Stewart D.⁽22<= /sup>⁾

SCOPUS

2017

Reino Unido

Trata-se de um estudo piloto com análise de pré e pós-intervenção. Sete farmácias comuni= tárias foram selecionadas com base em sua localização. Participaram 7 farmacêuti= cos e 47 pacientes com psoríase leve a moderada em tratamento tópico.

A intervenção foi realizada através de 2 consultas farmacêuticas e= m um intervalo de 6 semanas.

Foram aplicados a cada consulta o Person-C= entered Dermatology Self-Care Index (PeDeSi) Self-Administrated<= /span> Psoriasis Area and Seve= rity Index (SAPASI) e Dermatology Li= fe Quality Index (DLQI), objetivando mensurar o conhecimento do paciente acerca da doença, a sua severidade e a qualidade de vida, respectivamente= .

As consultas constaram de aplicação dos protocolos seguida de orientações verbais e disponibilidade de links de acesso a folhetos educativos online= sobre a psoríase e seu manejo. As orientações tinham como base o escore d= o PeDeSi, o que permitia identificar as necessidades = de autocuidado do paciente.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2021

Quadro 2 – Distribuição d= os estudos incluídos na revisão integrativa de acordo com autores, objetivo e desfecho. João Pessoa, PB, Brasil, 2021.

au= tores

Ob= jetivo

De= sfecho

E1.

Larsen MH, Strumse YAS, Borge CR, et al.⁽14<= /sup>⁾

Investigar os pontos fortes e fracos da educação em saúde (ES) e suas dimensões em um g= rupo de pacientes com psoríase de moderada a grave; verificar possíveis associações entre= a qualidade de vida, características demográficas, clínicas e de autocuidado.

A ES permite qu= e as pessoas desenvolvam seus conhecimentos, habilidades e potencial para muda= nças de comportamentos.

Pacientes com comorbidades apresentam maior dificuldade de vínculo com profissionais de saúde, em compreender as informações e conciliá-las aos procedimento= s e recomendações dos tratamentos, necessitando assim, de maior suporte para o autogerenciamento.

Constatou-se a importância do paciente saber transitar/usar o sistema de saúde e o supor= te social para o autogerenciamento da própria saúde.

E2.

Zhu B, Wang Y, Zhou X, et al.⁽15<= /sup>⁾

Investigar a viabilidade e eficácia do gerenciamento interativo da psoríase entre paciente, médico e enfermeiro usando um aplicativo multimídia baseado em nuvem.

A interação em nuvem trouxe melhor compreensão do tratamento, melhoria na saúde mental e= na qualidade de vida para os pacientes, permitindo o controle e gerenciament= o da doença por eles, com mais eficiência.

E3.

Larsen MH, Strumse YS, Andersen MH, et al.⁽16<= /sup>⁾

Investigar possíveis associações entre ES abrangente e ES específica para as questõe= s da psoríase;

Examinar as f= ontes essenciais de informações sobre a doença e como elas são avaliadas.<= /o:p>

A ES voltada = para psoríase, se mostrou mais promissora em relação a ES recebida de forma abrangente. Pacientes que frequentaram o programa mais de uma vez, apresentaram maiores escores em ES e maior habilidade para o autocuidado = com melhor eficácia.

As fontes de informações mais importantes sobre a psoríase foram os dermatologistas e = os amigos.

E4.

Onselen J Van.⁽17<= /sup>⁾

Apresentar informações práticas sobre como avaliar a psoríase na pessoa idosa e ajud= ar a este grupo de pacientes a autogerir a doença.

O estudo apontou alguns princípios sobre os cuidados necessários à pessoa idosa com psoríase. Enfatizou a necessidade de suporte e informações ao paciente e familiares sobre o diagnóstico da doença e as opções de tratamento; os fatores de risco e de estilo de vida; como usar tratamentos prescritos com segurança e eficácia; quando e como buscar uma revisão clínica mais ampli= ada ou especializada; discutir estratégias para lidar com o impacto em seu bem-estar físico, psicológico e social.

E5. Rasmussen GS, Kragballe K, Maindal HT, et al.⁽18<= /sup>⁾

Compreender as perspectivas dos jovens/adolescentes em relação a vida diária e suas necessidades de suporte de autocuidado.

Identificou-se a necessidade do profissional de saúde entender a adolescência quanto aos aspectos emocionais e sociais e autoimagem, característicos dessa fase para melhor orientação das práticas de autocuidado.

Observou-se que= a falta de apoio emocional e social, a falta de relação de confiança e de continuidade do tratamento com os mesmos profissionais de saúde, comprome= tem a aquisição de conhecimentos e as habilidades necessárias para saber lidar com sua condição de saúde e consequentemente, para o autocuidado.<= span style=3D'font-family:"Times New Roman",serif;mso-fareast-font-family:"Tim= es New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR'>

E6.

Khoury LR, Skov L, Møller T.⁽19<= /sup>⁾

Explorar as necessidades não satisfeitas e as percepções de saúde das pessoas com psoríase quanto à interação com os médicos e a estrutura inerente às consultas no ambulatório de dermatologia.

O estudo revelou ser fundamental a escuta das necessidades do paciente, no que ele conside= ra importante para o seu cuidado.

Também se faz necessário atenção aos fatores emocionais e preocupações do paciente, pois sentimentos de estigmatização e mal entendimento sobre a doença afetam as estratégias de autogerenciamento do cuidado.

O apoio e a supervisão do profissional de saúde para o encorajamento de comportamento= s e hábitos saudáveis, assim como, para as intervenções de autocuidado, podem= ser realizadas de forma verbal e/ou com a utilização de material ilustrativo e escrito.

Identificou-se a necessidade de ações de ES individualizadas para esclarecer conceitos errôneos sobre a doença e apoiar comportamentos para a promoção da saúde.

E7.

Safdari R, Firoz A, Masoorian H.⁽20<= /sup>⁾

Identificar componentes informativos e de treinamento em autocuidado em psoríase para= o desenvolvimento de um aplicativo para autogerenciamento da psoríase.

Os dermatologis= tas e pacientes consideram importante informar e treinar os pacientes para práticas de autocuidado sobre:

- As principais manifestações e comorbidades da doença e seus dive= rsos tratamentos (farmacológicos e não farmacológicos);

- O gerenciamento de estilo de vida (nutricional, do estresse e de atividade física, incluindo técnicas de relaxamento);

- Rastreamento de sintomas de depressão;

- Nutrição adequada e consumo de vitaminas e suplementos.

Os componentes acima citados foram considerados elegíveis para a criação de um aplicativo eficaz para o autocuidado em pacientes com psoríase.

E8.

Nelson PA, Kane K, Pearce CJ, et al.⁽21<= /sup>⁾

Investigar se os materiais Pso Well® ampliam a compreensão da psoríase sem aumentar a ansiedade; se são bem aceitos; e se produzem mudanças.

O estudo apontou que o novo material do Pso Well® teve boa aceitação por parte dos pacientes e apresentou boa compreensão, coerência e ponderações para o controle da psoríase, sem aumentar a ansie= dade diante das informações.

E9. Tucker R, Stewart D.⁽22<= /sup>⁾

Avaliar o impac= to de uma intervenção educacional realizada por farmacêuticos comunitários p= ara melhorar o autogerenciamento de pacientes com psoríase. <= /span>

O apoio assisti= do por farmacêuticos a pacientes com psoríase melhorou o conhecimento sobre a psoríase e seu manejo, reduziu a gravidade da doença e o impacto na quali= dade de vida, facilitando o autocuidado eficaz.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2021

DISCUSSÃO=

As ações de autocuidado são deliberadas pelos próprios sujeitos com a intenção de prover e/ou manter a integridade humana e suas habilidades, são impulsionadas pela educação em saúde e condicionadas por vários fatores a saber: estado de saú= de, fase de desenvolvimento, idade, sexo, condições ambientais e fatores socioculturais. Hábitos e comportamentos podem ser adquiridos, modificados = ou mesmo mantidos quando novos conhecimentos vão se somando aos conhecimentos prévios, favorecendo a promoção, restauração e manutenção da saúde e bem-es= tar, e se tratando da psoríase, soma-se a atenção para a prevenção e o cuidado d= as comorbidades com outras doenças crônicas⁽^=
6^=
6^=
6^=
6^=
7–9^=
15,20,21^=
17–21^=
23,24^{=
15,17–19,21}^=
25<= sup>26⁾ também corroboram quando estudam s= obre o autocuidado do paciente com infarto do miocárdio, afirmando que o estilo = de vida sedentário, relacionado ao pouco interesse pela atividade física, pode= ser identificado como requisito universal na manutenção do equilíbrio entre atividade e repouso. Os autores relatam que a ingesta de água, alimentação adequada, concomitante com atividade física, influenciarão na boa disposição física e respiratória, hidratação, excreção do organismo, todos identificad= os como requisitos universais, que quando não atendidos são considerados fator= es de risco.

Demandas de autocuidado na perspectiva dos requisitos de autocuidado do desenvolvimento=

Estes requisitos estão associados aos processos de desenvolvimento e as condições, e eventos= que ocorrem durante os vários estágios do ciclo de vida (infância, adolescência= , adultez e velhice). São requisitos que podem afetar de forma adversa o desenvolvimento⁽^=
6^=
3^=
27^=
3,27^=
20^=
17,18^=
28^=
18^=
18^=
29^=
27^=
30^=
17^=
31^=
6^=
15,20^=
17,22⁾, desenvolvidos no Reino Unido, tiveram como diretrizes o National Institute = For Health and Care Excellence (NICE)⁽^=
32⁾, um instituto independente ligado ao Sistema de Saúde Pública da Grã-Bretanha (NHS). Farmacêuticos comunitários utilizaram as diretrizes do NICE no que t= ange a atender as necessidades individuais de tratamento do paciente, oferecendo suporte e informações sobre como usar, de forma eficaz e segura, o tratamen= to prescrito⁽^=
22⁾.

No atendimento a idosos com psoríase, enfermeiras comunitárias utilizaram as diretrizes do NICE para os cuidados com a pele e couro cabeludo com uso de emolientes em conjunto com tratamentos tópicos, para melhora do prurido, descamação, fissuras além da hidratação da pele. O NICE também foi usado como diretriz para esclarecimen= to de diagnóstico e escolha de tratamento, riscos em relação ao estilo de vida, orientações para consultas com especialistas e na discussão de estratégias = para lidar com os impactos da doença no bem-estar físico, psicológico e social do paciente⁽^=
17⁾.

Saber sobre os mecanismos que envolvem a psoríase, sua natureza recorrente-remitente, sua base sistêmica, como ocorre a formação de placas descamativas e as ligações inflamatórias, permitem ao paciente entender a complexidade da doença. Compreender a psorí= ase como uma doença de longo prazo e desmistificar algumas crenças, permite o paciente a se autocuidar e fazer escolhas de tratamento de forma consciente^(14-^{=
16,18,20–22}⁾.=

As opções de tratamento devem ser esclarecidas para o paciente e, com os profissionais de saúde, decidam qual tipo de tratamento melhor atende as necessidades do paciente, incorporando-o em sua rotina. Para tanto, o paciente precisa rece= ber suporte, ser bem orientado e esclarecer suas dúvidas. O tratamento bem feit= o, centrado nas necessidades do paciente, contribui positivamente na remissão = da doença, adesão ao tratamento e na qualidade de vida^(14,^{AD=
DIN
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15,17,20,22,33}<= !--[if supportFields]>⁾.

As comorbidades se caracteriz= am como doenças crônicas e devem ser tratadas em sincronia com a psoríase, evitando conflitos entre os tratamentos. É necessário que o paciente conheç= a a possibilidade do surgimento de algumas comorbidades e se envolva em prática= s de autocuidado voltadas para o estilo de vida, como forma preventiva. Quando a doença comorbida for evidenciada, podendo ser u= ma ou mais, o paciente necessitará ter conhecimento sobre a doença(s) e seu tratamento, recebendo orientações para o autocuidado. Cabe ressaltar que as condições emocionais desencadeadas pela presença de comorbidades, também necessitará do apoio dos profissionais de saúde^(14,^=
15,20,21⁾.=

A psoríase, assim como toda doença crônica, envolve modificaç= ões no estilo de vida e no cotidiano, como também mudanças e/ou aquisição de no= vos hábitos e rotinas. Neste sentido, exercícios e atividades físicas, técnicas= de relaxamento no combate ao estresse, hábitos alimentares favoráveis à saúde e cuidado com a saúde mental são necessários, enquanto práticas de autocuidad= o⁽^{=
15,17,19,20}^=
17^=
17^=
34^=
24⁾ relatam que o tabagismo favorece em 70% o desencadeamento da psoría= se, em comparação às pessoas não fumantes e está associado às diferentes formas= de manifestação da psoríase, sendo a pustulosa a mais frequente. Já o alcoolis= mo contribui para a prevalência da psoríase em pessoas que fazem o uso abusivo, propiciando o maior risco de esteatose alcoólica, baixa resposta aos tratamentos, quadros de depressão e ansiedade e agravamento da doença.

As interações soc= iais do paciente com psoríase se mostram importantes nos desdobramentos para as práticas do autocuidado. São interfaces das interações sociais as interações interpessoais, os grupos de apoio e as relações dos profissionais de saúde = com os pacientes⁽^=
15–20^=
18,19^=
16–18⁾.=

A importância da interação entre os profissionais de saúde e pacientes reflete na formação de vínculo e confiança. Destaca-se que quando os profissionais de saúde buscam= uma melhor comunicação com o paciente, a partir do entendimento sobre seu cotid= iano e o viver com psoríase, o paciente se sente apoiado, seguro e acolhido em s= uas necessidades, favorecendo seu protagonismo no tratamento e gerenciamento do cuidado de si^(14,^=
15–201. Accioly Filho JW. Fatores etiológicos, de risco, desencadeantes e agravantes na psoríase. In: Carneiro SCDAS, Silva MRE, editors. Fundamentos de Psoríase. 1a edição. Rio de Janei= ro - RJ: Atheneu; 2018. p. 37 – 42.

2. Carneiro SCDAS, Silva MRE. Introdução a psoríase. In: Carneiro SCDAS, Silva MRE, editors. Fundamentos = de Psoríase. 1a edição. Rio de Janeiro - RJ: Atheneu; 2018. p. 03 – 06. <= /o:p>

3. Ortigosa LCM, Lima X. Psorías= e em placas: quadro clínico e diagnóstico. In: PALMA S, editor. Consenso brasile= iro de psoríase 2020: algoritmo de tratamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 3a edição. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatolog= ia; 2020. p. 25–7.

4. Reichert-Faria A., Castro CCS. Prevalências de comorbidades. In: Palma S, editor. Consenso brasileiro de psoríase 2020: algoritmo de tratamento da Sociedade Brasileira de Dermatolo= gia. 3a edição. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia; 2020. p. 2= 2–4.

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Autor correspondente

Valér= ia Leite Soares; Rua Ana Cristina Rolim Machado, 264, ap. 107, Aeroclube, João Pessoa-Paraíba, CEP 58.036-444. Cel. +55 (83)999929424. E-mail: valeriasoaresl@hotmail.com

Submissão: <= /span>2021-08-16

Aprovado: 2021-11-04