MIME-Version: 1.0 Content-Type: multipart/related; boundary="----=_NextPart_01D7F27B.89067540" Este documento é uma Página da Web de Arquivo Único, também conhecido como Arquivo Web. Se você estiver lendo essa mensagem, o seu navegador ou editor não oferece suporte ao Arquivo Web. Baixe um navegador que ofereça suporte ao Arquivo Web. ------=_NextPart_01D7F27B.89067540 Content-Location: file:///C:/AA7559EC/1241-Textodoartigo-PTHTML.htm Content-Transfer-Encoding: quoted-printable Content-Type: text/html; charset="us-ascii"
ACOLHIMENTO DE FAMILIARES DE PACIENTE=
S COM
COVID-19 EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
ACCOMMODATION
OF FAMILIES OF PATIENTS WITH COVID-19 IN INTENSIVE CARE UNITS
Sarah Maria Osório de Carvalho=
[1]
* Larissa de Lima Machado Bandeira[2]
* Bruno Abílio da Silva Machado[3]
* Wesley Caio Ferreira Barbosa[4]
* Angeline Cristina de Andrade Gomes[5]
* Ana Lívia Castelo Branco de Oliveira[6]
RESUMO
Objetivo: Relatar e refletir a experiência de discen=
tes de
enfermagem sobre a prática do acolhimento de familiares de pacientes=
com
COVID-19 em uma Unidades de Terapia Intensiva. Método: Trata-se de um relato de experiência com
subsídio teórico-reflexivo, desenvolvido em um hospital priva=
do
de Teresina-PI, no período entre abril e maio de 2021. Adotou-se os
pressupostos de Peplau na Teoria das
Relações Interpessoais como arcabouço teórico. Resultados: Foi
possível a identificação das quatro fases preconizadas=
por
Pepalu no acolhimento realizado pelas discentes,
visto que a teoria prioriza a melhorias terapêuticas do ser cuidado,
ressaltando assim que um acolhimento de forma humanizada potencializ=
a o
fortalecimento dos fatores de enfrentamento do processo de adoecimento. Conclusão: Foi percebido os
frutos positivos do vínculo terapêutico entre a família=
e a
equipe assistencial. O que sugere o impacto
deste estudo, no sentido de direcionar boas práticas em saúde,
endossadas pelas de Humanização.
Palavras-chave: Acolhimento; Infecções por Coronav=
irus;
Família; Unidades de Terapia Intensiva; Enfermagem.
ABSTRACT
Objective: To report and reflect the
experience of nursing students on the practice =
of welcoming family members =
of
patients with COVID-19 in an Intensive Care Unit. Method: This is an experience repor=
t with
theoretical-reflective sub=
sidy,
developed in a private hospital in Teresina-PI,=
in
the period between April and May 2021. Peplau's assumptions in t=
he Theory of Interpersonal <=
span
class=3DSpellE>Relations were adopted as=
a theoretical framework . Results: It was possible to identif=
y the
four phases recommended by Pepalu in the embracement=
performed by the students=
, as the
theory prioritizes =
therapeutic improvements =
of the person being cared
for, thus emphasizing that
a humanized embracement enhances the strengthening of the
factors for coping =
with the
illness process. Conclusion: The positive results of the therapeutic bond between the family and the care team
were perceived. Which suggests the impact of this study, in the sense =
of directing good practices =
in
health, endorsed by those of Humanization.
Keywords: Reception; Coronavi=
rus Infections;
Family; Intensive Care Units; Nursing.
INTRODUÇÃO
Unidades= de Terapia Intensiva (UTI) são ambientes de alta complexidade, e logo, = incidência de procedimentos invasivos, o que conduz pacientes e familiares ao estigma = da percepção de medo e agressividade(1). A restrição de acesso tamb&eac= ute;m aflora a sensibilidade e requer o fortalecimento das relações terapêuticas entre a equipe multidisciplinar e o binômio paciente-família.(2).
No conte= xto covid-19, a UTI é um dos ambientes mais difíceis e estressantes, preval= ecendo os sentimentos ansiosos e depressivos(3). A infecçã= ;o supracitada está em fase de desvelamento, caracteriza-se por clínica de distúrbios respiratórios com transmissibili= dade alta o que demanda isolamento e distanciamento social(4).
O acolhimento das famílias n= os momentos de visita devem se dar com atenção e cautela, nortea= do pelos princípios de integralidade e humanização(5= ). Nesta compreensão, resgata-se a= Teoria das Relações Interpessoais de Peplau que versa sobre os quatro estágios de relacionamento entre enfermeir= o, paciente e familiares/visitantes: orientação, identificação, exploração e resolução. A teoria é um subsídio para o cuidad= o e traz a reflexão sobre a relação entre enfermeiro e visitante(7).
O tema em estudo demonstra relevância, consideradas as fragilid= ades vivenciadas pelos familiares mediante o adoecimento de entes queridos, dian= te de uma doença ainda em descoberta e com altos índices de mortalidade. Outra questão, é a demanda de distanciamento soc= ial que suscita o fortalecimento do vínculo terapêutico enfermeiro= e paciente, trazendo à tona a necessidade de instrumentalizar esta relação, basilada por aspectos teóricos.
Nesta intenção, é objetivo deste estudo relatar e refletir a experiência de discentes de enfermagem sobre a prática do acol= himento de familiares de pacientes com COVID-19 em uma Unidades de Terapia Intensiv= a.
<= o:p>
MÉTODOLOGIA
Trata-se= de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, com subsídio teórico-reflexivo. O estudo do tipo relato de experiência é um instrumento que estimula a reflexão ac= erca de ações durante o contexto profissional(8). O aspecto reflexivo, interpreta e a= nalisa elementos teóricos obtidos(9).
O relato= se deu a partir da experiência de discentes da graduação em enfermagem na cidade de Teresina-PI, no estágio extracurricular. A experiência aconteceu nos meses de abril e maio do ano de 2021, momen= to em que o país enfrentava a segunda onda de pandemia por COVID-19, com índice de ocupação dos leitos de UTI acima de 90%= (10). O hospital em questão é referência estadual e regional = no atendimento a síndromes gripais, com vistas a detecção= e tratamento exclusivo de pacientes com COVID-19, contando com mais de 140 le= itos para este fim, além de recursos terapêuticos de alta complexid= ade(11).
Com o intuito de facilitar a compreensão e reflexão sob= re o tema, adotou-se os pressupostos de Peplau na Te= oria das Relações Interpessoais como arcabouço teóri= co, por refletir a relação do enfermeiro junto ao paciente e seus familiares(7).
A partir=
do dia
6 de abril de 2021, entre os horários de 16 e 17:30h, iniciou-se o
projeto de acolhimento dos familiares com COVID-19 nas UTIs de um hospital
privado na cidade de Teresina-PI.
As visitas estavam suspensas por meses, tendo em vista as recomenda&=
ccedil;ões
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) sob=
re
prevenção da infecção e distanciamento social(12).
Contudo, mediante as necessidades afetivas dos pacientes e tomadas as
precauções cabíveis de uso de equipamentos de
proteção individual, a prática retornou.
Devido a demandas assistenciais, os leitos de UTI no referido hospital aumentou de= 30 para 47, quando aumentou o número de pacientes com necessidades de a= proximação da família. E assim, a equipe multiprofissional passou a perceber o = momento da visita como instrumento de melhora terapêutica, que acontecia regularmente, uma vez a cada dois dias.
O acolhi= mento humanizado a família iniciava-se posterior a admissão do paci= ente em uma das unidades de terapia intensiva, via remota, ligação= por telefone, quando o familiar era informado pelo(a) enfermeiro(a) sobre horários, dias da visita, e outras orientações. Além disso, quando o visitan= te entrava no hospital, era acolhido pelos discentes de enfermagem, que fornec= iam orientações, e auxilio na paramentação.
A viv&ec= irc;ncia de acadêmicos nos serviços de saúde permite o aprofundamento na rotina, estrutura e organização, alé= m do desenvolvimento de relações interpessoais com os pacientes e a família. Isso fomenta a reflexão para atuação no serviço, acrescentando substancialmente na vida acadêmica e profissional(13). Assim, o ato vivenciado pelos discentes de aco= lher os familiares, foi relevante na execução da prática crítico-reflexiva da profissão, pois, aflorou a sensibilidade= e a empatia, aumentando a receptividade e disponibilidade para o diálogo= .
Manifest= ou-se o desejo dos discentes em utilizar a Teoria Interpessoal de Peplau como base para compreensão e subsídio do acolhimento dos visitantes, que realizavam diariamente, bem interpretar as experiênci= as de vínculo terapêutico entre profissionais de saúde, pacie= ntes e familiares. A teoria prioriza o estabelecimento de relação interpessoal voltada a melhorias terapêuticas do ser cuidado(7)<= /sup>. Logo, o Enfermeiro é instrumento eficaz neste acolhimento.
Foi poss= ível a identificação das quatro fases preconizadas por Pepalu. A fase da orientação, qu= ando na identificação da primeira interação, que levanta as necessidades e informações dos pacientes/família sobre o problema que estão a vivenciar(7). A orientação i= niciava com a chegada dos visitantes, na recepção e acompanhamento até a porta das unidades. Os discentes deixavam os familiares &agrav= e; vontade, transmitiam orientações como: horários, norma= s de segurança do hospital, paramentação e cuidados na entr= ada e saída da UTI.
Estudo com enfermeiros intensivistas no contexto = de acolhimento de familiares revisita a teoria das relações interpessoais, centralizando o receber bem e a importância do ouvir n= este cenário. Além disso, a fase de Orientação foi destaque e apontada como base para o início de todas as relações(14).
Na fase = de identificação, o visitante lida com os problemas ocasionados pela internação= de seu familiar, percebendo-se uma aproximação com os profission= ais(7). Assim, os discentes realizavam escuta inicial que contemplavam anseios e dúvidas dos familiares. O feedback foi positivo, quando houve demonstração de afeto e agradecimento dos familiares pelo auxílio no enfrentamento da ansiedade.
A fase de exploração &e= acute; o momento em que a relação enfermeiro-paciente-família deve ser fortalecida e explorada para alcançar os melhores resultado= s(7). O visitante demonstrou se sentir ma= is à vontade, apoiado na relação interpessoal desenvolvida com a equipe da UTI e com as discentes de enfermagem, quando referiram aspe= ctos que auxiliaram no norteamento terapêutico, bem como demonstraram apoi= o ao seu ente querido.
Um
fator de destaque na relação mencionada, é o
fortalecimento da espiritualidade. Os discentes em algumas ocasiões
sentiram a necessidade de confortar as visitas através de
orações e canções, além de palavras
positivas, observando boa receptividade.
É nesse mom=
ento
que se verifica a efetividade da comunicação
equipe-família-paciente, considerando os aspectos biopsicossocioculturais
e espirituais, conforme preconiza a política nacional de
humanização(6).
Na fase de resolução a pessoa começa,
gradualmente, a adotar novos objetivos e a libertar-se da sua
identificação com o enfermeiro(7). A vivênci=
a dos
discentes destaca a fase de resolução quando percebida a auto=
nomia
do familiar em lidar com emoções e desenvolver apoio mú=
;tuo
a outros familiares, o =
que
destaca o aprendizado da resiliência.
Vale des= tacar que na relação em questão, todos são protagonis= tas, e possuem objetivos comuns: a recuperação, qualidade de vida e bem-estar do doente que repercutem positivamente no cotidiano dos familiare= s e no trabalho do enfermeiro(15).
Logo, a visualização destas experiências da ótica da teo= ria, comungam com a proposta de Humanização da assistência em saúde, uma tendência universal a partir da ascensão da = Política Nacional de Humanização (PNH)(16). Assim, os eleme= ntos estruturantes do cuidado de enfermagem deve estar focados nas necessidades dos usuários, e possuir portanto, for= te potencial transformador das práticas de saúde(17).= Além disso, as relações interpessoais são essenciais para q= ue pacientes e enfermeiros cresçam e se desenvolvam juntos, por isso é um processo dinâmico que deve ocorrer durante a assistê= ;ncia de enfermagem(7).
Ressalta= -se a relevância da experiência vivida pelos discentes na concretização do projeto de acolhimento dentro do ambiente hospitalar, pois a partir do processo de acolhida dos familiares pôde= -se desenvolver conhecimentos e aprendizados importantes na formaç&atild= e;o de enfermeiros qualificados e preparados para a prática do cuidado, além de treiná-los para uma assistência humanizada de excelência.
O estudo= relatou e refletiu, sobre as vivências e impactos trazidos pela experiê= ncia de discentes de enfermagem, no acolhimento de familiares em visita a pacien= tes com COVID-19 em UTIs. A partir dos achados subjetivos, as discentes identificaram as etapas da Teoria das Relações Interpessoais = de Peplau no cenário em que atuaram acolhendo familiares, conduzindo as visitas e ainda recebendo destes as impress&otild= e;es sobre a caminhada terapêutica.
Menciona= -se a contribuição da Teoria para a atuação dos enfermeiros, já que estuda e instiga a interação paciente/família e profissional. Além disso, foi percebido os frutos positivos do vínculo terapêutico entre a família= e a equipe assistencial. O que sugere o impacto deste estudo, no sentido de direcionar boas práticas em saúde, endossadas pelas de Humanização.
Al&eacut= e;m disso, houveram ganhos aos próprios discentes pesquisadores, no proc= esso de construção acadêmica de futuros profissionais de enfermagem preocupados com a inserção da humanização da assistência. Isto porque a saúde = vem atingindo um aspecto mais global, bem além da ausência de doen= ça e considerando determinantes de bem-estar e qualidade de vida.
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Submissão: 2021-09-23
Apro=
vado: 2021-11-17
[1] Graduada em Enf=
ermagem
pelo Centro Universitário Santo Agostinho. Pós-graduanda em
Terapia Intensiva pela Faculdade Ademar Rosado-FAR (2020-2022);
Pós-graduanda em Urgência e Emergência pela Faculdade Ad=
emar
Rosado-FAR (2020-2022); Enfermeira preceptora do curso técnico em
Enfermagem.
[2] Graduanda do curso de Enfermagem da Faculdade
Estácio de Teresina.
[3] Graduado em Rad=
iologia
pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau Teresina- UNINASSAU,
Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pela Faculdade
Elesbão Veloso- FAEVE e MBA em Liderança, Inovaç&atild=
e;o e
Gestão pela Faculdade Venda Nova do Imigrante-FAVENI. Fundador e
Presidente na gestão 2019/2020 da Liga Acadêmica de Radiologia=
e
Diagnóstico por Imagem- LARDI PI na UNINASSAU Teresina. Professor
Orientador na Gestão 2021-2022 da Liga Acadêmica de Radiologia=
e
Diagnóstico por Imagem- LARDI PI. Atualmente desenvolve pesquisas
relacionadas aos mesmos eixos temáticos com ênfase em oncologi=
a e
diagnóstico por imagem. Membro do Núcleo de Estudo e Pesquisa=
em
Ciências Biológicas-NEPEA. Professor de cursos técnicos=
na
área da saúde. ORCID sob o nº 0000.0003.1759.0206.
[4] Graduando do curso de Enfermagem da Faculdade Ma=
uricio
de Nassau.
[5] Graduada em Enf=
ermagem
pela Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológica=
s do
Piauí (NOVAFAPI), Especialização em Terapia Intensiva =
pela
Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva (SOBRATI) e Pós-Graduanda =
em
Urgência e Emergência pela UNINOVAFAPI. Atualmente é
Enfermeira do Hospital São Paulo e Hospital São Marcos. Tem
experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enferma=
gem
Saúde do Adulto.
[6] Doutora e Mestr=
e em
Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermage=
m PPGEnf/UFPI. Especialista em Terapia Intensiva pela
UNINOVAFAPI/UCM. Especialista em Enfermagem e Psiquatr=
ia
pela Faculdade UNYLEYA. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do
Piauí (UFPI). Atualmente é docente do magistério super=
ior
do Centro Universitário Santo Agostinho, em Teresina, PI.