https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/issue/feedRevista Enfermagem Atual In Derme2024-11-09T11:42:16-03:00Atendimentocontato@revistaenfermagematual.com.brOpen Journal Systems<p style="font-weight: 400;">A<strong> </strong>Revista Brasileira de Enfermagem adota o modelo de Acesso Aberto. É permitido a qualquer pessoa ler ou fazer download, e copiar e disseminar seu conteúdo para propósitos educacionais.</p> <p style="font-weight: 400;">A abreviatura de seu título é <strong><em>Rev. Enferm. Atual In Derme</em>,</strong> que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas.</p>https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2109ELEMENTOS DIRECIONADORES DO PARTO DOMICILIAR PLANEJADO: REVISÃO DE ESCOPO2024-11-09T11:42:16-03:00Mayrla Vitória Dunga Maiamayrladungamaia@gmail.comJaqueline Queiroz de Macedojaquelineqmac@gmail.comCarla Braz Evangelistacarlabrazevangelista@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> As práticas de parto no Brasil sofreram grandes transformações ao longo dos anos, com um alto processo de medicalização incluído, principalmente em meados do século XX. Desse modo, percebe-se a necessidade de compreender quais os elementos que compõem a decisão da mulher no direcionamento da escolha para o parto domiciliar planejado. <strong>Objetivo:</strong> Analisar os elementos que conduzem as gestantes na escolha pelo parto domiciliar planejado. <strong>Método:</strong> Revisão de literatura do tipo <em>Scoping Review</em>, realizado a partir de busca em maio de 2023 no Portal de Periódicos CAPES, nas bases: MEDLINE, CINAHL e SCOPUS, com a utilização dos descritores “normal delivery”, “natural delivery”, “homebirth”, “free birth”, “unassisted home birth” e dos operadores booleanos and e or. <strong>Resultados:</strong> Os trinta e dois estudos incluídos nesta pesquisa, evidenciaram a descredibilização da mulher no processo de parto hospitalar, e a possibilidade de ser sujeito ativo no seu processo de parto. <strong>Conclusão:</strong> Os elementos que conduzem as gestantes na escolha e preferência pelo parto domiciliar planejado decorrem da descredibilização da parturiente no processo de parto/nascimento no hospital vivenciado ou percebido e da possibilidade de Ser sujeito ativo no processo de parto/nascimento no PDP.</p>2024-11-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2243Auxílio da ultrassonografia na punção de acesso venoso periférico: um protocolo de revisão de escopo2024-10-22T11:40:50-03:00Maria Daiana de Sousa Guedes Gomesmdsg@academico.ufpb.brMaria Clara Santos Estrela Correia Limamaria.estrela@academico.ufpb.brMatheus Victor de Carvalho Rufinomvcr@academico.ufpb.brEduarda Gomes Onofre de Araújoeduardaonofre@gmail.comLeticia Regina Marques Beserraleticia.regina@academico.ufpb.brJanuária de Medeiros Silvajanuaria2002@gmail.comCarmem Silvia Laureano Dalle Piaggecarmem.piagge@academico.ufpb.brCláudia Batista Méloclaudia.melo@academico.ufpb.br<p><strong>Objetivo</strong>: Realizar uma análise sistemática da literatura sobre o papel da ultrassonografia na punção de acesso venoso periférico, seja como parte de um protocolo obrigatório ou como recurso adicional da punção venosa. <strong>Método: </strong>Este estudo adota um protocolo de revisão de escopo, seguindo as diretrizes do Manual do Instituto Joanna Briggs –JBI (Manual for Evidence Synthesis). A confiabilidade do método de revisão será garantida por meio da consulta às bases de dados: Scopus, Web Of Science, PubMed, Embase, além do uso do Google Scholar como fonte de literatura cinzenta. A organização das referências bibliográficas será feita através do gerenciador EndNote. Após a eliminação de estudos duplicados, a escolha dos estudos será realizada por três pesquisadores livres, conforme indicado no fluxograma. O processo de seleção será minuciosamente explicado, e as informações pertinentes serão retiradas dos estudos e registradas em uma planilha criada pelos autores no Microsoft Excel. Essas informações serão interpretadas e avaliadas de acordo com os objetivos estabelecidos. Os dados serão subsequentemente estruturados em tabelas, quadros e fluxogramas, os quais serão acompanhados por uma análise narrativa.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2015MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS DA COVID-192024-10-13T11:40:31-03:00Beatriz Regina Lima de Aguiarbeatrizregina.rla@gmail.comElaine Barros Ferreiraelainebf@unb.brPaula Elaine Diniz dos Reispauladiniz@unb.br<p>Manifestações extrapulmonares da COVID-19 têm sido relatadas na literatura. Dentre elas, as manifestações cutâneas começaram a ser investigadas a partir da publicação de um artigo chinês e outro italiano. A partir daí, diversos estudos começaram a ser publicados relatando a apresentação de manifestações cutâneas da COVID-19, principalmente em pacientes com casos leves ou assintomáticos. Existem diferentes hipóteses para o aparecimento dessas lesões, que devem ser comprovadas ao longo das pesquisas subsequentes. No entanto, sabe-se que essas manifestações cutâneas podem ter relação direta do vírus SARS-CoV-2 sob as células da pele ou podem ser reações decorrentes de lesões vasculares causadas pelo vírus. É importante que enfermeiros tenham conhecimento sobre a possibilidade de lesões de pele serem decorrentes de manifestações da COVID-19 e que ainda conheçam as características dessas lesões. A equipe de enfermagem é responsável pelo primeiro atendimento dos pacientes, principalmente na Atenção Primária à Saúde que é a porta de entrada do serviço de saúde e de testagem da COVID-19 pelo Sistema Único de Saúde. Recomendamos que enfermeiros suspeitem de COVID-19 ao identificarem lesões de pele sem causa definida e que recomendem a realização de teste de COVID-19.</p>2024-10-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2357UTILIZAÇÃO DA FIBRINA LEUCOPLAQUETÁRIA COMO COBERTURA BIOLÓGICA NO TRATAMENTO DE FERIDAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2024-10-21T11:40:44-03:00Fabricia Mendesenf.fabriciacicatriza@gmail.comJuliana Brazjuli.vcerqueirabraz@outlook.comPriscilla Souzaenf.priscillasckarlat@gmail.comDaniele Menesesdanielecerqueira1@gmail.comIsis Niculainicula@unifran.edu.brJane Reis janecreis@hotmail.com<p>Introdução: As feridas crônicas se apresentam atualmente como um problema de saúde pública, e novas técnicas terapêuticas efetivas vem surgindo e estudos vem sendo realizados na área. A enfermagem regenerativa surge como uma área promissora de transformação no tratamento de feridas, com terapias regenerativas como a Matriz de fibrina Leucoplaquetária autóloga (MFLA). Objetivo: Analisar estudos de ensaios clínicos que utilizam a MLFA no tratamento de feridas, com o enfoque no tempo de cicatrização. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática protocolada no PROSPERO sob o número 560540 na qual foi realizada uma busca na base de dados National Library of Medicine (MEDLINE-PubMed), utilizando os termos MESH (“Fibrin Rich in Leukocytes and Platelets"[nm] OR (L-PRF)) AND ("wound" [mh] OR "wound healing" [mh] ) Aplicados os seguintes critérios de inclusão: estudos de ensaio clínico sobre a utilização da Cobertura de Fibrina. Foram excluídos estudos que não utilizaram o termo Fibrina isoladamente; artigos de revisão; meta-análises; resumos; anais de conferências; editoriais/cartas. Para análise e síntese dos resultados foi utilizado o método qualitativo quadro de resumo, apresentando uma síntese estruturada dos principais achados dos estudos. Resultados e Discursão: A amostra foi composta por 06 artigos, que avaliaram a MFLA em feridas como úlcera do pé diabético, ferida pós-operatória, úlceras venosas, lesão por pressão, feridas incisionais. Apesar das limitações todos os estudos obtiveram resultados favoráveis quanto ao uso dessa terapia regenerativa, como curativo biológico. Conclusão: o emprego da Fibrina Leucoplaquetária Autóloga, como cobertura biológica têm se solidificado, no tratamento de feridas, acelerando o processo de cicatrização.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2314ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIAS PARA O DIAGNÓSTICO OPORTUNO DA INFECÇÃO PELO HIV2024-10-21T11:41:13-03:00Maria Eduarda Figueiredo Silvaeduardafigueiredoenf@gmail.comMariana Érica da Silva Paixãomaripaixao19@hotmail.comNara Ramyse Dantas de Medeirosnararamyse@gmail.comLuana Carla Santana Ribeiroluanacarla_jp@hotmail.com<p>No ano de 2022, aproximadamente 9,36 milhões das pessoas que vivem com HIV (PVHIV) não tinham conhecimento do seu status sorológico, ou seja, não sabiam que tinham o HIV. Este estudo objetivou revisar na literatura novas estratégias e tecnologias que estão sendo utilizadas para o diagnóstico oportuno da infecção. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, elaborada segundo as diretrizes PRISMA, realizada nas bases de dados Web of Science, PUBMED, LILACS e BDENF. Incluiu-se na revisão os estudos publicados nos últimos 10 anos, pesquisas observacionais ou experimentais, de abordagem quantitativa ou qualitativa, ou estudos de revisão com protocolo clínico, obtendo-se uma amostra final de 22 artigos e dois protocolos do Ministério da Saúde. Novas estratégias visando ao diagnóstico oportuno da infecção estão sendo utilizadas, baseadas em tecnologias, como o uso das mídias sociais, aplicativos, vídeos educativos, guias de recomendações, dentre outras. Essas estratégias podem contribuir para a diminuição da ocorrência de diagnóstico tardio e, assim, reduzir a transmissão do vírus e a taxa de mortalidade pela aids, além de promover a adesão oportuna aos cuidados e tratamento antirretroviral, o aumento da qualidade de vida e maior sobrevida das pessoas vivendo com HIV.</p>2024-10-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2376 Atenção à saúde das mulheres em situação de violência sexual: revisão integrativa.2024-10-11T09:46:17-03:00Andressa Boza de Meloandressa.boza@ufpr.brRafaela Gessner Lourençorafaelagessner@ufpr.brVanessa Bertoglio Comassetto Antunes de Oliveiravanessacomassetto@ufpr.brThammy Novakovski dos Santos thammy@ufpr.br<p><strong>Objetivo</strong>: Identificar na literatura científica como ocorre a atenção à saúde das mulheres em situação de violência sexual. <strong>Método:</strong> revisão integrativa, realizada nas plataformas <em>Pubmed, Scopus, Cinahl</em> e <em>Psycnet</em>. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. <strong>Resultados</strong>: A amostra final incluiu 17 artigos, publicados entre 2018 e 2023. Da análise emergiram duas categorias empíricas: Desafios enfrentados na assistência à saúde das mulheres em situação de violência sexual e implementação de estratégias inovadoras para o enfrentamento da violência sexual. <strong>Conclusão</strong>: A assistência à saúde das mulheres em situação de violência sexual enfrenta obstáculos como dificuldades de acesso ao aborto legal, barreiras institucionais, escassez de recursos, atendimento inadequado e insensível ao trauma, levando a uma assistência marcada por julgamentos de valor que desencorajam muitas vítimas a buscar ajuda. Estratégias inovadoras, políticas públicas e protocolos institucionais são fundamentais para atender às necessidades das mulheres, prevenir e responder eficazmente à violência sexual.<br><br></p>2024-10-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2069Prevenção e tratamento de lesões por pressão em pessoas idosas: revisão integrativa2024-11-04T11:42:07-03:00Sandra de Moraes Postanovskisandra.postanovski@ufpr.brKarina Silveira de Almeida Hammerschmidtksalmeidah@yahoo.com.brRafaela Gessner Lourençorafaelagessner@ufpr.brLuciane Lachouskilucianelachouski@ufpr.brNeidamar Pedrini Arias Fugaçaneidamar.arias@ufpr.brGabriel Henrique de Moraes Postanovskigabrielpostanovski@gmail.comCamilla Ferreira de Limacamillalima@ufpr.brZilma Müllerzilma.muller@ufpr.br<p><strong>Introdução: </strong>o envelhecimento engloba alterações em todos os sistemas do organismo, estas aliadas a condição fisiopatológica das pessoas idosas acamadas fomentam o desenvolvimento e aparecimento de lesões por pressão. <strong>Objetivo: </strong>identificar as publicações cientificas que abordam a temática prevenção e tratamento de LP na pessoa idosa. <strong>Metodologia: </strong>revisão integrativa, desenvolvido nas 6 etapas de Mendes e Galvão, a coleta de dados ocorreu em junho de 2023, com estratégia de busca elaborada pelo acrônimo (P) População – Pessoa idosa, (I) Fenômeno de interesse – prevenção e tratamento, (Co) Contexto – lesão por pressão, indexados nas bases de dados <em>CINAHL, Medline, WoS </em>e<em> EMBASE</em>, disponíveis em qualquer idioma, entre 2018 e 2023. <strong>Resultados: </strong>dezoito estudos contemplaram o <em>corpus </em>de análise, oito (44,4%) foram oriundos da base de dados <em>CINAHL</em>, seis (33,3%) da <em>MEDLINE</em>, dois da <em>Web of Science </em>(WoS) e dois da <em>EMBASE</em>, totalizando (11,1%) cada categoria. Referente as temáticas, em onze estudos (61,1%) evidenciado a temática associada entre prevenção e tratamento de lesão por pressão, seis estudos abordaram a especificamente a prevenção, com um índice de representatividade de (33,3%) Destaca a temática associada fatores de risco, prevenção e tratamento de LP emergiu em um estudo representando (5,6%). <strong>Conclusão:</strong> os estudos evidenciaram ações de prevenção e tratamento para LP em pessoas idosas em cenários distintos, como, a população idosa residente em ILPI, domicilio, hospital. O impacto das comorbidades no processo de envelhecimento tornam-se fortemente prevalentes na contribuição para o desenvolvimento de LP.</p>2024-11-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2408CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM PNEUMONIA BACTERIANA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA2024-10-24T11:40:57-03:00Camila Kunde Locatelliaa@gmail.comHarley Araújo Aguiaraa@gmail.comTaíza Mari Jarettaaa@gmail.comHelen Silva de Oliveirahelenlisboa11@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> A Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) é uma complicação grave que pode ocorrer em pacientes que precisam de suporte respiratório por meio de um ventilador, e que geralmente estão internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo ventilados mecanicamente por um respirador. Isso pode acontecer devido à introdução de bactérias nos pulmões durante a intubação ou à colonização bacteriana nos tubos respiratórios. <strong>Objetivo:</strong> apresentar os cuidados de Enfermagem na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados em UTIs. <strong>Método:</strong> trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, tipo revisão integrativa, de artigos publicados entre os anos de 2019 a 2024, nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF, SCIELO e BVS, publicados em português e inglês. Realizou-se a leitura de títulos, resumos e texto completo que responderam ao objetivo e à pergunta condutora, e, seus resultados discutidos e apresentados em tabelas. <strong>Resultados:</strong> evidenciou-se, após a análise dos artigos encontrados, que a equipe de Enfermagem tem insigne participação na prevenção e cuidados à PAVM, contudo, são encontradas barreiras no cotidiano do profissional, impedindo-os de aplicar boas práticas a essa abordagem, como a falta de capacitação profissional. <strong>Conclusão</strong>: O estudo destaca a importância das ações da equipe de enfermagem na prevenção e controle da PAVM em UTI, por meio da educação continuada, adoção de práticas baseadas em evidências e protocolos preventivos. Contribui para futuras boas práticas de enfermagem, melhoria da assistência e propõe novas pesquisas sobre o tema.</p>2024-10-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2374IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS VENOSAS DE DIFÍCIL CICATRIZAÇÃO: RELATO DE CASO2024-10-20T11:40:42-03:00Aryanne Carolyne Silva Santosaryannesilva2002@gmail.comPaula de Souza Silva Freitaspaulassfreitas@gmail.comAline de Oliveira Ramalhoaline_ramalho@hotmail.comFlávia Batista Portugalflavia.portugal@ufes.brHeloísa Helena Camponez Barbara Réduaheloisa.barbara@uol.com.brLucas Dalvi Armond Rezendelucas.dalviar@gmail.com<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A doença venosa crônica é caracterizada pela incapacidade do corpo em manter o retorno venoso adequado. As alterações mais graves recebem em conjunto o nome de insuficiência venosa crônica, sendo as úlceras venosas seu último estágio – associadas a limitações físicas, sobrecarga emocional e fardos econômicos. Para o êxito no seu tratamento é imperativo a adoção de práticas baseadas em evidências. </span><strong>Relato do caso: </strong><span style="font-weight: 400;">Trata-se de um relato de caso sobre o tratamento de úlceras venosas de difícil cicatrização em uma Unidade de Saúde da Família em um município do Espírito Santo entre os meses de março a setembro de 2023, a partir da implementação de um plano de cuidados baseado nas últimas evidências disponíveis sobre o tema. Foi acompanhado um paciente do sexo masculino, de 51 anos, negro, que possui diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência venosa crônica, além de cinco úlceras em membro inferior direito, com as seguintes características: tecido de granulação insalubre e friável com esfacelo difuso, sinais clínicos indicativos de biofilme, exsudato seroso em grande quantidade, umidade perilesional e bordas delimitadas, elevadas e maceradas, ocupando juntas uma área de maior que 60 cm². Ao final dos 6 meses de tratamento, todas as feridas evoluíram para cicatrização completa. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Constatou-se que o plano de cuidados baseado em evidências científicas reproduzíveis e adequadas à realidade – focado na higiene da ferida e no uso de terapias compressivas – foi eficaz e seguro, dada a epitelização completa de todas as lesões.</span></p>2024-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2415USO DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DE DADOS EM PESQUISAS QUALITATIVAS2024-10-29T11:41:17-03:00João Vitor Andradejvma100@gmail.comDeíse Moura de Olivieradeise.oliveira@ufv.brJuliana Cristina Martins de Souzaenfajulianacmartins@gmail.comAmanda Morais Polatiamandapolati07@gmail.com<p>A pesquisa qualitativa explora experiências humanas que não podem ser quantificadas ou adequadamente representadas apenas por números. A visão tradicional de que a abordagem quantitativa, baseada no paradigma positivista, é superior já não é suficiente para explicar a complexidade dos fenômenos sociais e individuais</p>2024-10-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2371COMO MANTER O RIGOR NA CONDUÇÃO DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA?2024-10-08T11:40:07-03:00João Vitor Andradejvma100@gmail.comJuliana Cristina Martins de Souzajvma100@gmail.com<p>Intitulada "Como Manter o Rigor na Condução de uma Revisão Integrativa?", a carta aborda os principais erros observados em revisões recentes que comprometem a qualidade e a confiabilidade dos achados. Entre os equívocos mais comuns, destacam-se: a inadequação na escolha do referencial teórico; o uso incorreto de acrônimos na formulação de perguntas de pesquisa; a definição inadequada das fontes de informação; o uso impróprio de thesaurus específicos para cada base de dados; a busca em "all fields" sem filtragem adequada; a delimitação temporal sem justificativa; a aplicação incorreta de instrumentos para extração de dados; quadros de síntese extensos e mal estruturados; a ausência de avaliação dos níveis de força de evidência e da qualidade metodológica dos estudos; a inclusão equivocada de elementos próprios de revisões sistemáticas; a limitação de idiomas sem critério claro; e a falta de uma síntese adequada das evidências. Acreditamos que esta discussão é fundamental para fortalecer o rigor metodológico nas revisões integrativas e assegurar a confiabilidade dos resultados obtidos, contribuindo para a evolução da prática baseada em evidências na área da saúde.</p>2024-10-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2024WEBSÉRIES PARA MEDIAR AÇÕES DE CUIDADO À SAÚDE MENTAL DE ENFERMEIROS2024-10-21T11:41:24-03:00 Diana Madeira Rodriguesdianamadeira2019@gmail.comDiego João de Lima Arraisdiegoarraissj@hotmail.comElannira Amaral Soaresnira_amaral@hotmail.comFernanda Teixeira Paesenfafernandatpaes@gmail.comFernanda de Nazaré Almeida Costafepedrinho@yahoo.com.brLetícia Barbosa de Sousacarvalhobarbosale@gmail.comShirley Aviz de Mirandashirleyaviz@hotmail.comNadile Juliane Costa de Castronadiledecastro@ufpa.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência do processo de construção de webséries para mediar ações de cuidado à saúde mental de enfermeiros. <strong>Método</strong>: relato de experiência sistematizado em três passos: síntese de evidências da literatura (passo1), identificação de temas geradores (passo 2), produção de uma tecnologia educacional audiovisual (passo 3). A experiência ocorreu durante uma atividade curricular de um programa de pós-graduação em enfermagem de uma universidade da região Norte, no período de junho a setembro de 2021. Participaram quatro discentes, dois docentes e um colaborador. <strong>Resultados</strong>: da síntese de evidencias emergiram 03 publicações. Das publicações emergiram 03 temas geradores. As produções foram divulgadas por meio de um canal na plataforma do Youtube. Adotou-se a estratégia Webséries. A série 1 tratou de Promoção à saúde; a 2 de Imapactos; a 3 de Rede de apoio. <strong>Conclusões:</strong> A experiência de construção de webséries como atividade curricular permitiu que a equipe, de forma ativa, se apropriasse de evidências sobre saúde mental de enfermeiros bem como se envolvesse no processo de produção de tecnologia audiovisual. As webséries se mostraram inovadoras, além de baixo custo e grande potencial de abrangência.</p>2024-10-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2079PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACOMETIDOS POR COVID-19 EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 2024-10-22T11:41:01-03:00Sabrina Barbosa Ferrazsa.bferraz84@gmail.comSamilla Gonçalves de Mouraaa@gmail.comKyonayra Quezia Duarte Britoaa@gmail.comGleicyanne Ferreira da Cruz Moraisaa@gmail.comMichelle Neves da Silvaaa@gmail.comJéssica Jeórgia Rocha Dinizaa@gmail.com<p><strong>Introdução</strong>: A COVID-19 é uma infecção decretada como emergência de saúde pública, em meados de fevereiro de 2020, tendo como agente etiológico o vírus SARS-CoV-2. <strong>Objetivo:</strong> Traçar o perfil epidemiológico dos profissionais de saúde do Hospital Universitário Alcides Carneiro-UFCG/EBSERH acometidos por COVID-19. <strong>Método: </strong>Trata-se de uma pesquisa documental, retrospectiva, observacional e descritiva, com abordagem quantitativa, realizada, no recorte temporal de abril a junho de 2021. Foi utilizado formulário estruturado com as variáveis sociodemográficas como: idade, gênero, escolaridade, estado civil, categoria profissional, número de casos confirmados dos profissionais de saúde, número de vacinados e não vacinados, absenteísmo e reinfecção. <strong>Resultados:</strong> Os casos de infecção por COVID-19 identificados no estudo apresentaram maior expressão numérica no sexo feminino, atingindo o percentual de 73,4%. A faixa etária em destaque nos dados apresentados foi no intervalo de 31-40 anos (55,9%). Considerando a raça de profissionais mais atingidas do estudo, a branca foi a predominante (49,3%). Com relação ao estado civil, verificou-se que 52,4% eram casados. O nível de escolaridade foi categorizado em ensino médio e superior, sendo o ensino superior representado pelo maior quantitativo dos casos (79,7%). A categoria profissional mais infectada foi a de técnicos de enfermagem (87,0%). Os profissionais do grupo sanguíneo do tipo O foram os mais acometidos (39,9%). Em relação à vacinação, todos os profissionais do estudo foram vacinados com Coronavac, Pfizer e AstraZeneca. <strong>Conclusão</strong>: O estudo desvelou conhecimentos referentes aos aspectos que tangem à saúde do trabalhador no contexto da pandemia.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2196AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE PRÉ E PÓS-INTERVENÇÃO MEDIADA POR UM JOGO DE TABULEIRO EM ADOLESCENTES 2024-10-21T11:40:53-03:00Andressa Gabrielle Carvalho da Silvaandressa.carvalho@ifma.edu.brJoseilze Santos de Andradejoseilzesa@gmail.comYasmim Lorena Nunes Barbosayasmim.barbosa@ifma.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar níveis de ansiedade pré e pós-aplicação de um jogo de tabuleiro (intervenção NIC), por meio de indicadores de classificação de resultados de enfermagem NOC. <strong>Métodos:</strong> A coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2022 a março de 2023. Participaram da intervenção, adolescentes escolares com média de idade de 16,1 anos, matriculados em uma instituição de ensino básico, técnico e tecnológico com diagnóstico de enfermagem de ansiedade conforme características definidoras de NANDA-I. Com relação à análise quantitativa utilizou-se o <em>Generalized Estimating Equations</em> (GEE) para comparação dos escores dos indicadores NOC, em que foram calculados a média e o desvio padrão. O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). <strong>Resultados:</strong> Houve diferenças significativas nos indicadores da escala de “nível de ansiedade”, quando avaliados no pós-jogo imediato, e num <em>follow up</em> de três meses pós-jogo. Para a escala de “autocontrole de ansiedade” as diferenças concentraram-se no aumento dos escores dos indicadores de “utilização de estratégias de enfrentamento” e de “manutenção do sono adequado” na avaliação de pós-jogo imediato. <strong>Conclusão:</strong> O jogo “Acalmix” promoveu diminuição do nível de ansiedade e aumentou a utilização de estratégias de enfrentamento desta pelos adolescentes estudados. O jogo pode ser considerado uma intervenção eficaz nos atendimentos do enfermeiro escolar.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2392PERFIL DA ASSISTÊNCIA AOS USUÁRIOS DE IMPLANTE COCLEAR NA REABILITAÇÃO AUDITIVA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NA REGIÃO NORTE DO BRASIL2024-11-04T11:41:56-03:00Kath Elizandra Bastos Silvabastoskath@gmail.comIsabelle Christine Vieira da Silva Martinsisabelle.martins@uemg.brChristine Elizabeth Lobato Bemerguychristinelobato@yahoo.com.brAna Lúcia Brito de Souzaanalucia@ufpa.brBruna Claudia Meireles Khayatbrunamk@gmail.comGilmar Wanzeller Siqueiragilmar@ufpa.brDenise da Silva Pintodenisepinto@ufpa.br<p><strong>Objetivo:</strong> Investigar o perfil dos usuários de implante coclear (IC), em um Hospital Referência na região Norte, Brasil. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo quantitativo, observacional e retrospectivo com dados dos implantes cocleares realizados entre janeiro de 2011 e dezembro 2021. Os dados foram armazenados em um banco nas planilhas do Microsoft Excel 2007®, e posteriormente interpretados e apresentados em forma de tabelas e gráficos. <strong>Resultados:</strong> Identificou-se que no período de 2011 a 2021, o maior número de procedimentos ocorreu no ano de 2015 (n=24), sendo a maior parte dos IC realizadas em adultos de meia idade (n=46,9 anos; 14,9%) do sexo masculino (n=44; 50,5%), com 9 anos de estudo (n=13;14,9%), provenientes de Belém (39%). No primeiro ano após a realização do procedimento de implante coclear os usuários realizaram até 4 consultas com a equipe multiprofissional com uma frequência de 83,5%, sendo no segundo ano menos que 3 consultas (94,2%), no terceiro ano com menos de 2 consultas (90,4%) e a partir do quarto ano, 69,1% não realizaram consultas. <strong>Conclusão:</strong> Os implantados do programa são em sua maioria provenientes do município de Belém, adultos de meia idade, sexo masculino e com baixa escolaridade e com maior realização de consultas com a equipe multidisciplinar no primeiro ano pós-procedimento.</p>2024-11-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2090ANÁLISE DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA NO ESTADO DO PARÁ2024-10-24T11:41:08-03:00Helena Correia Pereiraleninacorreia99@gmail.comDiego Pereira Rodriguesdiego.pereira.rodrigues@gmail.comCarlos Leonardo Figueiredo Cunhaleocunhama@gmail.comValdecyr Herdy Alves herdyalves@yahoo.com.brTatiana do Socorro dos Santos Calandrinicalandrinitatiana@gmail.comMárcia Vieira dos Santosenfa.marcia52@gmail.comBrenda Caroline Martins da Silvacarol.brenda1994@gmail.com<p>Objetivo: analisar a assistência ao pré-natal e ao puerpério do estado do Pará a partir de dados do 3º ciclo da avaliação externa durante os anos de 2017 e 2018. Métodos: Trata-se de um estudo avaliativo descritivo e transversal. A pesquisa utilizou dados providos pelo Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica do Ministério da Saúde, que realiza avaliações do desempenho dos serviços instaurados na atenção básica em caráter nacional. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva. Todas as análises foram feitas no software IBM SPSS Statistics, versão 20.0. Resultados: Foram avaliadas 1.147 equipes de atenção básica distribuídas em 130 municípios do estado do Pará, destas 1.146 (99,9%) realizam consulta de pré-natal, 1115 (97,3%) apresentaram documento de comprovação da consulta, 1129 (98,5%) das equipes utilizam a caderneta da gestante para o acompanhamento das gestantes e 1.001 (87,3%) dessas possuem a cópia/espelho das cadernetas das gestantes. Conclusão: a assistência ao pré-natal e puerpério no estado do Pará está difundida pelos seus diferentes municípios, entretanto demonstra fragilidades dentro do atendimento desde a estrutura de profissionais e acesso a serviços em horários especiais de acordo com a necessidade das gestantes até articulação com diferentes níveis de cuidado, sendo objetivo de assegurar o desenvolvimento gestacional e garantir o parto seguro prejudicado.</p>2024-10-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2248RISCO CARDIOVASCULAR PELO ESCORE DE FRAMINGHAM E PROTEÍNA C REATIVA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE2024-11-03T11:41:48-03:00Sarah Ohrana Freitas da Silvasaraohana.sf@gmail.comEloisa Melo da Silvaeloisa7melo@gmail.comKaroliny Miranda Baratakarolinym.barata@gmail.comKaila Correia Santoskailacorreasants@gmail.comAfonso Pedro Guimarães Pinheiropinheiroafonso9@gmail.comCecília Rafaela Salles Ferreiraceciliarsfbenjamim@gmail.comWalter de Souza Tavareswalter.tavares@unifap.brFrancineide Pereira da Silva Penafran14pena@gmail.com<p><strong>Introdução</strong>: A doença crônica é a principal causa de morbimortalidade no mundo, sendo a doença cardiovascular uma das principais causas de óbitos, decorrente de uma combinação de fatores como a hipertensão arterial e diabetes mellitus. <strong>Objetivo</strong>: Avaliar a classificação do risco cardiovascular pelo Escore de Risco de Framingham associado ao resultado do exame de Proteína C Reativa em pessoas com Diabetes Mellitus e/ou Hipertensão Arterial em uma unidade básica de saúde. <strong>Método</strong>: Estudo documental, descritivo, quantitativo, com 100 prontuários no período de abril de 2022 a dezembro de 2023. Foi realizado análise descritiva e inferencial (Qui-quadrado e correlação r de Pearson), valores (p<0,05) foram considerados com significância. <strong>Resultado</strong>: A amostra foi composta por 100 prontuários de pessoas com média de idade 58 anos (DP=8,8), houve predomínio do sexo feminino (66%). Na estratificação pelo escore de Framingham 47% foram classificados em risco baixo, 40% moderado e 13% alto. Quanto à proteína c reativa houve predomínio de 56% com risco alto, seguido de 25% baixo e 19% moderado. Não houve significância estatística na comparação entre os escores. <strong>Conclusão</strong>: A estratificação de risco cardiovascular na Atenção Primária à Saúde é essencial para o desenvolvimento de estratégias de promoção da saúde e redução de morbimortalidade relacionada à doença cardiovascular. Recomenda-se o uso da proteína c reativa simultâneo ao escore de Framingham para avaliação de fator de risco cardiovascular.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2360NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL CONTRA PESSOAS IDOSAS NA PARAÍBA, 2011-2019: UM ESTUDO ECOLÓGICO2024-10-23T12:35:53-03:00Lindemberg Arruda Barbosalindemberg.uf@gmail.comFihama Pires Nascimentofihamapires0@gmail.comBárbara Maria Lopes da Silva Brandão barbaramb670@gmail.comGleicy Karine Nascimento de Araújo-Monteiro gleicy.monteiro@upe.brRafaella Queiroga Souto rqs@academico.ufpb.brRenata Clemente dos Santos-Rodrigues renataclemente@servidor.uepb.edu.brGabriela Maria Cavalcanti Costa gabrielamccost@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> a violência contra idosos é um fenômeno alarmante que compromete gravemente a saúde física e psicológica dessa população. A crescente incidência reflete fragilidades sociais contemporâneas e destaca a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para sua prevenção e mitigação, visando proteger os direitos e a dignidade dos idosos. <strong>Objetivo:</strong> analisar o perfil epidemiológico das notificações de violência interpessoal contra pessoas idosas na Paraíba, abrangendo o período de 2011 a 2019. <strong>Método</strong>: estudo quantitativa e ecológica, utilizando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A pesquisa compreendeu a descrição da taxa de notificação da violência, a realização de análises de correlações entre as variáveis estudadas com p-valor<0,05 e a condução de uma regressão linear. Por meio, respectivamente, do cálculo da taxa de notificação, testes de Pearson Spearman e do modelo de regressão linear. <strong>Resultados:</strong> analisou-se 1.805 notificações de violências, destacando as naturezas física (52,9%), negligência/abandono (38,1%) e psicológica/moral (19,3%). A violência física prevaleceu em homens (27,1%), já a negligência/abandono (20,1%) predominou nas mulheres. Evidenciou-se também correlação significativa entre pessoas pardas (p-valor<0,001), baixa escolaridade (p-valor=0,035) e violência em suas residências (p-valor=0,003). Enquanto a razão de prevalência indicou que a natureza negligência/abandono na residência (p-valor<0,001) e encaminhada para a internação hospitalar (p-valor<0,001), aumentou em 1,104 e 0,379, respectivamente. <strong>Conclusão</strong><strong>:</strong> a pesquisa destaca diferentes aspectos da violência contra a pessoa idosa, fornecendo suporte para as políticas de saúde que visam combater o problema e implementar respostas sociais eficazes.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2198A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM OBSTETRA ACERCA DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO COTIDIANO DA ASSISTÊNCIA MATERNA2024-11-03T11:41:59-03:00Elizabeth Pinheiro Araújoelizabetharaujo2803@gmail.comDiego Pereira Rodriguesdiego.pereira.rodrigues@gmail.comValdecyr Herdy Alvesherdyalves@yahoo.com.brAndressa Tavares Parenteandressaparente@yahoo.com.brAntonia Viviane Menezes Souzaaviviane@id.uff.brTatiana do Socorro dos Santos Calandrinicalandrinitatiana@gmail.comReginaldo Lemos Soares Ferreirareginaldolsf@id.uff.br Giovanna Rosario Soanno Marchiorigiovannamarchiori.ufrr@gmail.com <p><strong>Objetivo: </strong>compreender a percepção de enfermeiras obstétricas sobre a violência obstétrica no seu cotidiano no campo do parto e nascimento. <strong>Métodos: </strong>trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, com 25 enfermeiros obstétricos da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstétricos e Neonatologistas secional Pará, mediante entrevista semiestruturada de setembro de 2020 a março de 2021, com a gravação e transcrição na íntegra e submissão à análise de conteúdo. <strong>Resultados:</strong> observou-se que a violência obstétrica ligada diretamente ao cuidado do profissional de saúde, que perpetua a prática com desrespeito, negligência e discriminação do ciclo gravídico-puerperal e a formação em saúde, constitui importante estratégia para transformação do ambiente de trabalho. <strong>Conclusão:</strong> a formação e o conhecimento científico-técnico sobre a violência obstétrica permitem a real ressignificação sobre a forma de cuidar na saúde materna.</p>2024-11-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2356RASTREAMENTO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO: 2024-10-07T16:31:47-03:00Julio Sergio Brito dos Santosenfo.julio@hotmail.comPatricia Vigário dos Santospatriciavigario@yahoo.com.brMárcia Vieira dos Santosenfa.marcia52@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres no Brasil. Esse tipo de câncer está fortemente associado à infecção crônica pelos subtipos cancerígenos do Papilomavírus Humano (HPV), sendo o HPV-16 e o HPV-18 responsáveis por cerca de 70% dos casos. A detecção precoce da doença é crucial para reduzir sua gravidade e, nesse sentido, a Atenção Primária à Saúde desempenha um papel fundamental com destaque para os enfermeiros. <strong>Objetivo:</strong> Compreender a prática da enfermagem no rastreamento do câncer de colo de útero na Atenção Primária à Saúde, no Município de Itaguaí no Estado do Rio de Janeiro. <strong>Método:</strong> Participaram do estudo 17 enfermeiros atuantes no município, responsáveis pela coleta de esfregaço cérvico-vaginal. Os dados foram coletados através de questionário de perfil sociodemográfico e entrevistas semiestruturadas. <strong>Resultados:</strong> O estudo evidenciou a importância do papel dos enfermeiros na captação de mulheres para o rastreamento do câncer de colo uterino, na realização da consulta de enfermagem ginecológica e no acompanhamento das pacientes com exames alterados. No entanto, os desafios enfrentados pelos profissionais, como a falta de estrutura adequada e a insuficiência de recursos humanos, limitam a qualidade do serviço prestado. <strong>Conclusão:</strong> Investir na capacitação dos enfermeiros responsáveis pela realização do rastreamento do câncer de colo uterino, na melhoria da infraestrutura das unidades de saúde e na ampliação da equipe de profissionais é fundamental para aprimorar o cuidado com as mulheres e contribuir para o diagnóstico precoce do câncer do colo do útero.</p>2024-10-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2188ASSOCIAÇÃO DAS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E SANITÁRIAS COM A AUTOEFICÁCIA MATERNA EM PREVENIR A DIARREIA INFANTIL 2024-10-20T11:40:52-03:00Delce Costa Barros CaDelcecostabarros1994@gmail.comMaria Graciana da Silva Felipegracianafelipe@gmail.comManoel de Carvalho Rêgo Netomanoeldecarvalhorneto@gmail.comMaria Eduarda Carvalho Sousaeduarda.ce02@aluno.unilab.edu.brEmilia Soares Chaves Rouberteemilia@unilab.edu.br Huana Carolina Candido Moraishuanacarolina@unilab.edu.brElizamar Regina da Rocha Mendeselizamarregina@hotmail.comLeidiane Minervina Moraes de Sabinoleidiane.sabino@unilab.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> A diarreia infantil é a segunda principal causa de morbidade entre crianças menores de cinco anos de idade, sendo uma doença multifatorial. Nesse contexto, o conhecimento e a motivação dos cuidadores em realizar cuidados que previnam a doença, podem influenciar na ocorrência de casos de diarreia infantil<strong> Objetivo:</strong> Verificar associação entre as variáveis socioeconômicas e sanitárias de mães de crianças menores de cinco anos de idade e a autoeficácia materna em prevenir a diarreia infantil. <strong>Método</strong>: Tratou-se de um estudo transversal, realizado em uma unidade básica de saúde do município de Redenção/Ceará, Brasil, com mães de crianças menores de cinco anos de idade. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário de condições socioeconômicas e sanitárias das participantes, e a Escala de Autoeficácia Materna para a Prevenção da Diarreia Infantil (EAPDI). A análise dos dados foi realizada a partir dos testes Qui-quadrado de Pearson, Razão de Verossimilhança e frequências absolutas e relativas. <strong>Resultados</strong>: Participaram do estudo 50 mães de crianças menores de cinco anos de idade. Observou-se que 19 (38%) apresentavam baixa/moderada autoeficácia em prevenir a diarreia infantil, e que 31 (62%) apresentavam elevada autoeficácia. Ao realizar a análise estatística verificou-se que dentre as variáveis avaliadas, somente a relacionada com a origem da água da casa apresentou associação estatisticamente significativa, revelando provável influência desta variável na autoeficácia materna em prevenir a diarreia infantil. <strong>Conclusão</strong>: Verificou-se que a origem da água da casa pode influenciar nos níveis de autoeficácia materna em prevenir a diarreia infantil.</p>2024-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2251FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE, ANSIEDADE E DEPRESSÃO ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PÓS-PANDEMIA POR COVID-192024-10-28T13:32:51-03:00Edilene dos Santos Diasedilened@ymail.comGleicy Kelly Teles da Silvagleicykellyteles@gmail.comReginaldo Passoni dos Santosregipassoni@gmail.comTarcísio Vitor Augusto Lordanitarcisiolordani@hotmail.comAriana Rodrigues da Silva Carvalhoarscarvalho@gmail.com<p><strong>Introdução: </strong>durante a pandemia, as fragilidades do sistema refletiram negativamente na saúde mental da equipe de saúde que atuou na linha de frente.<strong> Objetivo: </strong>identificar os fatores associados ao estresse, ansiedade e depressão entre profissionais de enfermagem, um ano após o início do enfrentamento à pandemia causada pela COVID-19. <strong>Métodos: </strong>estudo exploratório e transversal, realizado com profissionais de enfermagem de uma unidade específica para cuidados aos acometidos pela COVID-19. Foi utilizado questionário sociodemográfico e laboral, além de uma escala para avaliação da ansiedade, depressão e estresse já validada no Brasil. <strong>Resultados: </strong>dos 106 participantes, houve predomínio de mulheres (87,7%), técnicos de enfermagem (77,4%), com idade média de 36,7 anos. Entre os profissionais avaliados, 49,5% apresentaram ansiedade, 49,5% depressão e 35,84% estresse. Esses transtornos mentais comuns estiveram associados à categoria profissional, vínculo empregatício, sobrecarga de trabalho, satisfação e motivação no trabalho. <strong>Conclusão: </strong>Os fatores associados à ansiedade, estresse e depressão, entre profissionais de enfermagem que atuam no enfrentamento da COVID-19, um ano após o início da pandemia foram identificados por meio do presente estudo.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2379PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO, CLÍNICO E TERAPÊUTICO DOS ATENDIMENTOS APÓS TENTATIVAS DE SUICÍDIO EM UM SERVIÇO PSIQUIÁTRICO2024-10-26T11:40:59-03:00Ivana Cavalcante de Sousa Brussaivanacavalcanteenf@gmail.comLídya Tolstenko Nogueiralidyatn@gmail.comAline Costa de Oliveiraalinecosta.1@hotmail.comGiovanna Vitória Aragão de Almeida Santosgiovannavitoriasantos@gmail.comJefferson Abraão Caetano Liraj.abraaolira@gmail.comÁlvaro Sepúlveda Carvalho Rochaalvaro_scr@hotmail.comLucíola Galvão Gondim Corrêa Feitosaluciola.feitosa@uninovafapi.edu.brFernando José Guedes da Silva Júniorfernandoguedes@ufpi.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> As projeções epidemiológicas evidenciam que a incidência anual e global do suicídio corresponde a 800.000 casos, com uma taxa estimada de 6,5 mortes para cada 100 mil habitantes. Em meio a um cenário onde as taxas de suicídio continuam preocupantemente altas, serviços de emergência desempenham um papel essencial na prevenção de tragédias e no suporte imediato aos indivíduos.<strong> Objetivo:</strong> Caracterizar os atendimentos emergenciais após tentativa de suicídio quanto aos aspectos sociodemográficos, clínicos e terapêuticos. <strong>Método:</strong> Estudo transversal descritivo conduzido em um serviço de referência para assistência a urgências e emergências psiquiátricas em Teresina, no estado do Piauí, nos anos de 2019 a 2021. A população do estudo foi composta por prontuários de pessoas que receberam atendimento emergencial após tentativas de suicídio. A amostra foi não probabilística, por conveniência, totalizando 443 notificações de pacientes que buscaram atendimento emergencial para gerenciamento de comportamento de risco. <strong>Resultados:</strong> A caracterização dos indicadores epidemiológicos das tentativas de suicídio após atendimento emergencial, entre os anos de 2019 a 2021, revelou um total de 443 casos de violência autoprovocada. A maioria das tentativas ocorreu em domicílio e os métodos mais comuns foram enforcamento, uso de objetos perfurocortantes e intoxicação exógena. Houve alta recorrência de episódios e todos os casos receberam atendimento hospitalar e foram referenciados. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados deste estudo sublinham a importância de estratégias de intervenção integradas e específicas para a prevenção do suicídio.</p> <p> </p>2024-10-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/1863A MORTE FETAL NO ÂMBITO HOSPITALAR SOB A PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM2024-10-13T11:40:41-03:00Jéssica Rosiane de Britojessicabrito.jessica@gmail.comCibeli de Souza Pratescibeliprates@unisinos.br<p><strong>Objetivo</strong>: Conhecer as repercussões da morte fetal para os profissionais de enfermagem no âmbito hospitalar. <strong>Método</strong>: Pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Participaram do estudo enfermeiros e técnicos de enfermagem atuantes no centro obstétrico e alojamento conjunto de um hospital da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, totalizando 15 participantes. A coleta de dados foi realizada em maio de 2022, através de entrevista individual semiestruturada. Para análise dos dados utilizou-se a análise temática. A pesquisa seguiu as diretrizes da Resolução 466/2012 e foi autorizada pela instituição hospitalar e pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) CAAE nº 53678521.2.0000.5344. <strong>Resultados:</strong> As entrevistas originaram três categorias que abordaram o impacto da morte fetal para os profissionais de enfermagem, o cuidado com a mãe, bebê e família enlutada e as fragilidades no cuidado relatadas pelos profissionais. <strong>Considerações finais</strong>: Evidenciou- se que a morte fetal é uma situação delicada e desafiadora para todos os envolvidos, por isso, a necessidade de compreender e buscar por melhores formas de assistir a mulher e sua família que vivencia tal fato, qualificando a assistência e possibilitando que os profissionais de enfermagem se sintam mais seguros acerca do cuidado.</p>2024-10-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2373ANÁLISE DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE GÊNERO EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CENTRO-OESTE BRASILEIRO2024-10-05T18:35:03-03:00Laura Elis Aguero Reislaura_elis@hotmail.comAlexandra Maria Almeida de Carvalhoalexandra.carvalho@ufms.brLuciana Contreral.contrera@ufms.br<p><strong>Introdução</strong>: No século XXI, a humanidade enfrenta desafios globais nas áreas de desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza e superação da fome. Em 2015, 193 Estados-membros da ONU assinaram a Agenda 2030, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para um futuro mais equitativo. O ODS 5, que trata da Igualdade de Gênero, é central nesta pesquisa. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a evolução das políticas relacionadas ao ODS 5 entre 2014 e 2023 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). <strong>Método:</strong> Descritiva e documental, com abordagem mista quali-quantitativa, utilizando dados secundários para avaliar a implementação e impacto das ações da UFMS no contexto do ODS 5. <strong>Resultados esperados:</strong> Espera-se mapear detalhadamente as ações da universidade, identificar tendências temporais, avaliar o impacto na comunidade acadêmica e examinar indicadores e metas relacionados à igualdade de gênero. Esta análise contribui para a Agenda 2030, fornecendo percepções sobre como as políticas institucionais podem influenciar a igualdade de gênero e outros objetivos relacionados.</p>2024-10-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2056O uso clínico do brincar para avaliação da criança atípica2024-10-20T11:41:01-03:00Joseph Dimas Oliveira Oliveirajoseph.oliveira@urca.br<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Apresentar abordagens de cuidado à criança embasadas no brincar </span><strong>Método:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de um estudo de opinião baseado na compreensão do brincar como subsídio para a avaliação do enfermeiro de crianças com desenvolvimento típico e atípico em serviços públicos ou privados. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">O uso do brincar enquanto estratégia de cuidado à criança é um campo em expansão, especialmente no cuidado à criança com autismo.. </span><strong>Conclusões ou Considerações Finais:</strong><span style="font-weight: 400;"> Propõe-se, assim, que o estudo do brincar seja expandido ao longo da formação do enfermeiro de forma a viabilizar novas técnicas, métodos e disciplinas científicas mediadas pela ludicidade.</span></p>2024-10-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Dermehttps://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2361TERAPIA DE INDUÇÃO DE COLÁGENO COMO PRÁTICA DE CUIDADO NA ENFERMAGEM ESTÉTICA2024-10-21T11:41:03-03:00Camila Izabela de Oliveira Machadocaizamachado@gmail.com<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: O uso de agulhas com indicação terapêutica foi popularizado pela acupuntura, e, com o tempo, técnicas perfurantes foram aperfeiçoadas e adaptadas para fins estéticos. A Terapia de Indução de Colágeno (TIC) é uma dessas técnicas que visa estimular a produção natural de colágeno através da indução de microlesões, promovendo a regeneração tecidual, não cicatricial. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: Este artigo reflexivo tem como objetivo descrever o histórico da Terapia de Indução de Colágeno, detalhar a técnica e o mecanismo fisiológico envolvidos na melhora de condições inestéticas, e explorar sua aplicação no campo da enfermagem estética. </span><strong>Método</strong><span style="font-weight: 400;">: Foi realizada uma revisão das referências bibliográficas sobre a Terapia de Indução de Colágeno utilizadas em cursos de pós-graduação em Enfermagem Estética. O levantamento buscou identificar as práticas recomendadas, o conhecimento necessário para a aplicação da técnica e as implicações para a prática clínica. </span><strong>Resultados</strong><span style="font-weight: 400;">: A revisão mostrou que o enfermeiro esteta possui um conhecimento robusto para o julgamento clínico e manejo da técnica de Terapia de Indução de Colágeno, com base em sua experiência prévia na atenção terapêutica complexa. O processo de enfermagem, quando bem direcionado, permite um exame minucioso do histórico do paciente e destaca possíveis riscos e condutas aplicáveis. </span><strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: A Terapia de Indução de Colágeno representa uma abordagem eficaz para a melhoria de condições inestéticas, com base na regeneração tecidual. O enfermeiro esteta está bem posicionado para aplicar esta técnica devido ao seu conhecimento e experiência, sendo essencial um processo de enfermagem adequado para minimizar riscos e promover resultados positivos.</span></p>2024-10-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Enfermagem Atual In Derme