Bem-estar e a saúde ocupacional dos docentes de enfermagem no ensino superior

Girlene Ribeiro da Costa; Márcia Teles de Oliveira Gouveia; Maria Lucia  do Carmo Cruz Robazzi; Elaine Maria  Leite Rangel Andrade; Márcia Astrês Fernandes

doi:10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1814

Autores

Girlene Ribeiro da Costa Faculdade Estácio de Teresina https://orcid.org/0000-0002-0214-4601
Márcia Teles de Oliveira Gouveia Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-2401-4947
Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) https://orcid.org/0000-0003-2364-5787
Elaine Maria Leite Rangel Andrade Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0002-1772-7439
Márcia Astrês Fernandes Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0001-9781-0752

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1814

Palavras-chave:

Bem-estar; Saúde Ocupacional; Docentes; Enfermagem; Educação superior.

Resumo

Objetivo: Analisar o bem-estar e a saúde ocupacional dos docentes de enfermagem no ensino superior. Métodos: Estudo descritivo, transversal, quantitativo. Amostra de 32 docentes a partir de entrevistas utilizando formulário sócio demográfico e ocupacional; Escala de Bem-Estar no Trabalho e Questionário de alterações de saúde. Os dados foram digitados em planilhas e analisados por estatística descritiva no software Statistical Package for the Social Science 25.0. Resultados: A maioria dos participantes era do sexo feminino e adulto-jovem, com 40 horas de trabalho semanal, em média. Os escores da referida escala foram 3,17 para afeto positivo; 1,68 para afeto negativo e 4,19 para sentir-se realizado no trabalho, sendo o bem-estar moderado. A saúde ocupacional foi caracterizada por cansaço físico e/ou mental, estresse, frustração, nervosismo, dentre outros. Conclusão: Os docentes demonstraram bem-estar, contudo, foram caracterizados com variáveis de adoecimento psíquico, afetos negativos, o que sugere demandas em saúde importantes.

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