Benefícios do Toque Mínimo no Prematuro Extremo: Protocolo Baseado em Evidências

Benefits of the minimum touch in the extreme premature: evidence-basedrecommendations

Autores

  • Laressa Manfio Monteiro Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná
  • Fernanda Rafaela Geremias Hospital Unimed Chapecó
  • Camila Martini Hospital e Maternidade Jaraguá
  • Débora Maria Vargas Makuch Faculdades Pequeno Príncipe
  • Luana Tonin Faculdades Pequeno Príncipe

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.89-n.27-art.258

Palavras-chave:

Recém-nascido prematuro. Cuidados de enfermagem. Prematuridade.

Resumo

Introdução: Com vistas a uma assistência de melhor qualidade ao prematuro extremo, algumas estratégias adotadas pela equipe multiprofissional podem favorecer essa prática, dentre elas o manuseio mínimo. Objetivo: Identificar as evidências científicas atuais sobre os benefícios do toque mínimo no prematuro extremo e criar um protocolo de manuseios mínimos aos prematuros extremos que possa ser aplicado diariamente. Método: Revisão integrativa de literatura de artigos indexados nas seguintes bases de dados: LILACS, PUBMED, Science Direct e SCIELO.  Resultados: Observa-se que ainda existem poucas evidências científicas quanto a terapêutica do manuseio mínimo, e quais os cuidados essenciais para minimizar ou erradicar as complicações que acometem os prematuros extremos. Conclusões: Evidenciou-se a necessidade de refletir para garantir uma assistência de melhor qualidade, humanizada e restrita de danos, em que práticas empíricas sejam cada vez mais desencorajadas. Assim, através desta revisão foi possível propor um protocolo o qual é apresentado por este estudo.

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Publicado

26-09-2019

Como Citar

1.
Monteiro LM, Geremias FR, Martini C, Vargas Makuch DM, Tonin L. Benefícios do Toque Mínimo no Prematuro Extremo: Protocolo Baseado em Evidências: Benefits of the minimum touch in the extreme premature: evidence-basedrecommendations. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 26º de setembro de 2019 [citado 18º de dezembro de 2024];89(27). Disponível em: http://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/258