Estudo Etnobotânico das plantas medicinais comercializadas na principal feira livre num município do interior do Sudoeste Baiano

Ethnobotanical study of medicinal plants marketed in a free fair in a municipality in the interior of Bahia

Autores

  • Anne Argolo Sacramento Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Ismar Eduardo Martins Filho
  • Luana Araújo dos Reis

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.89-n.27-art.455

Palavras-chave:

Palavras-chave: Plantas medicinais, estudo etnobotânico, comércio de plantas medicinais.

Resumo

O comércio informal das plantas medicinais em feiras livre a cada dia que passa vem aumentando, devido à dificuldade de acesso da população à assistência médica e a escassez de recursos dos órgãos públicos de saúde. Muitos comerciantes não provêm de um estudo suficiente para a comercialização ficando desconsideradas as contraindicações, interações com outros medicamentos e reação adversa. Objetivou-se com essa pesquisa o estudo etnobotânico das plantas medicinais comercializadas na principal feira livre de um município do interior da Bahia. A metodologia foi através de uma abordagem exploratória, realizada por uma pesquisa de campo, onde através da observação foi possível catalogar no programa Microsoft office excel 2016, 26 famílias dentre elas foram encontradas 46 espécies de plantas medicinais, em distintas formas de utilização: folha secas, raízes, cascas e sementes.

Palavras-chave: Plantas medicinais, estudo etnobotânico, comércio de plantas medicinais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

26-09-2019

Como Citar

1.
Sacramento AA, Martins Filho IE, dos Reis LA. Estudo Etnobotânico das plantas medicinais comercializadas na principal feira livre num município do interior do Sudoeste Baiano: Ethnobotanical study of medicinal plants marketed in a free fair in a municipality in the interior of Bahia. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 26º de setembro de 2019 [citado 15º de novembro de 2024];89(27). Disponível em: http://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/455