O uso do brinquedo terapêutico em sala de vacina como estratégia de humanização

The use of therapeutic toy in a vaccine room as a humanization strategy

Autores

  • Emmanuela Kenthully Mota Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
  • Alline Karlla Péricles Pereira
  • Widma Herculano de Paiva Silva
  • Laryssa Barreto Sousa
  • Maria Amélia Souza

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.89-n.27-art.479

Palavras-chave:

Criança; Vacina; Humanização; Brinquedo; Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Avaliar o uso do brinquedo terapêutico como estratégia de humanização na sala de vacina. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico e observacional, quase-experimental, de abordagem quantitativa, realizado com 24 crianças. Os dados foram obtidos na observação da criança durante a vacinação e entrevista semiestruturada. Resultados: Predominou o sexo feminino (79,2%), faixa etária entre 4 e 6 anos, sendo a maioria de raça parda 19 (79,1%), 7 (29,2%) responsáveis direto da criança apresentavam escolaridade com Ensino Médio completo e 13 (54,2%) famílias pertencem a classe econômica C. Na comparação entre os grupos (experimental e controle) observadas pela pesquisadora, 8 (66,7%) crianças do grupo experimental apresentaram expressões satisfatórias com redução de dor por meio da escala de faces (p = 0,009). No entanto, no grupo controle 11 (91,7%) crianças demostraram expressões insatisfatórias da escala de faces (p<0,05). Conclusões: O brinquedo terapêutico apresentou maior êxito no grupo que foi preparado anteriormente para a vacinação, evidenciando maior aceitação ao procedimento e cooperação espontânea com o profissional de saúde, e possibilitando a criança redução nas expressões faciais de dor. 

 

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Publicado

26-09-2019

Como Citar

1.
Santos EKM, Pereira AKP, de Paiva Silva WH, Sousa LB, Souza MA. O uso do brinquedo terapêutico em sala de vacina como estratégia de humanização: The use of therapeutic toy in a vaccine room as a humanization strategy. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 26º de setembro de 2019 [citado 15º de novembro de 2024];89(27). Disponível em: http://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/479