Complicações relacionadas às sondas enterais de curta permanência

revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.2-art.2223

Palavras-chave:

Segurança do Paciente, Intubação gastrointestinal, Nutrição enteral, Enfermagem

Resumo

Objetivo: identificar as complicações relacionadas às sondas enterais de curta permanência em pacientes adultos hospitalizados. Método: revisão integrativa de literatura, realizada em janeiro de 2024, nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PUBMED, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) e Web of Science, correlacionando os descritores: nutrição enteral, alimentação por sonda e evento adverso e termos livres sinônimos. Os dados foram organizados, analisados e interpretados de forma sintetizada, sendo dispostos em um quadro com as seguintes variáveis:  autores, ano de publicação, país, objetivos do estudo, principais resultados. Resultados: foram identificados 331 artigos, grande parte (40%) dos artigos publicados nos Estados Unidos, a maioria (60%) dos artigos publicados em revistas de medicina e nutrição hospitalar. Os dados extraídos de 11 artigos selecionados para análise foram integrados em duas categorias: complicações mecânicas e infecciosas. As complicações mecânicas foram prevalentes, sendo a retirada acidental da sonda pelos pacientes o evento mais observado nos estudos. A obstrução das sondas foi a segunda complicação mais evidenciada, tendo como principal causa a falta de irrigação das sondas e tritura inadequada de comprimidos. Conclusão: As alterações no nível de consciência são importantes preditores de retirada de sonda pelos pacientes. A saída de uma sonda leva a atrasos clinicamente significativos na nutrição, hidratação e tratamentos medicamentosos e isso pode prejudicar a recuperação dos pacientes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Caroline de Deus Lisboa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem e Licenciatura pela Universidade Federal Fluminense (2005). Especialização em Cardiologia (2007), Terapia Intensiva (2008). Mestrado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011). Doutorado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica (DEMC) da Faculdade de Enfermagem da UERJ.Professora do Programa de Residência em Enfermagem em Terapia Intensiva/UERJ. Professora da disciplina de Internato da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Tem experiência em Cuidados ao Paciente crítico, com ênfase em Segurança na Terapia Medicamentosa e Terapia Nutricional em pacientes de alta complexidade.

Ingrid Ohana Adell dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduanda do nono período da Faculdade Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 

Flávia Giron Camerini, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), mestrado (2010) e doutorado (2014) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Licenciatura em enfermagem pela Faculdade de Educação/ UFRJ (2008). Professora associada do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgico da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Professora convidada da Pós-graduação latu sensu em enfermagem Intensivista e enfermagem oncológica da UERJ. Professora permanente da Pós graduação Stricto Sensu da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Líder do grupo de pesquisa "Tecnologia em saúde e enfermagem no contexto da segurança do paciente em ambiente hospitalar" (DGP/ CNPQ). Pró-cientista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Membro do comitê cientifico da Sociedade Brasileira de qualidade e segurança do paciente (SOBRASP). Editora Associada da Revista Enfermagem UERJ. Revisora Ad Hoc de diversos periódicos científicos. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em cardiologia, terapia intensiva e segurança na terapia medicamentosa.

Cintia Silva Fassarella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Grande Rio - Unigranrio (2000), Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE) (2019). Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (2007) e Doutorado em Cotutela na Universidade do Porto - Portugal e na UERJ (2016). Professora Adjunta no Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgico (DEMC) da Faculdade de Enfermagem da UERJ, subárea Enfermagem Cirúrgica. Coordenadora Adjunta (gestão 2022-2025) e Professora Permanente do Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) Stricto sensu da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Membro do Conselho Consultivo da Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da UERJ (Gestão 2022-2024) Líder dos grupos de pesquisa "Tecnologia em saúde e enfermagem no contexto da segurança do paciente em ambiente hospitalar" (TESPAH) e "Laboratório de pesquisa, tecnologia, inovação e integração ensino e serviço na assistência perioperatória e segurança do paciente cirúrgico" (LabPesq-TIESAP). Membro do comitê de ensino e pesquisa em enfermagem perioperatória (CEPEP) da Associação Brasileira de Enfermeiros em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Membro do comitê de intercâmbio internacional da Faculdade de Enfermagem da UERJ (CoInt/ENF). Membro do Comitê Cientifico da Sociedade Brasileira de Qualidade e Segurança do Paciente (SOBRASP). Editora Associada da Revista Enfermagem UERJ. Revisora ad hoc de periódicos científicos nacionais e internacionais. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em cirúrgica, centro cirúrgico, centro de material e esterilização, segurança do paciente e cultura de segurança.

Ayla Maria Farias de Mesquita, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987) e mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2000). Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2023). Atualmente professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em saúde do adulto atuando principalmente nas seguintes áreas: terapia intensiva adulto, monitorizaçao hemodinâmica, injúria renal renal aguda, segurança do paciente e gestão em Unidade de Terapia Intensiva.

Luana Ferreira de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialização em Terapia Intensiva na modalidade de Residência pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) . Especialista em Docência do Ensino Superior. Especialista em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente pela Fiocruz. Mestrado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutorado em Educação em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Associada da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Chefe do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgico (DEMC) da Faculdade de Enfermagem da UERJ (2019-2021). Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE - UERJ). Docente do Programa Residência de Enfermagem em Terapia Intensiva. Docente da Especialização em Enfermagem Intensivista/UERJ. Membro do Comitê Estadual de Segurança do Paciente do Estado do Rio de Janeiro. Membro da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP). Tem experiência na área de Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, terapia intensiva, cuidado, segurança do paciente, prevenção de infecção hospitalar e educação.

Vanessa Galdino de Paula, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (2019), Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (2009). Pós Graduada em Docência do Ensino Superior (Universidade Cândido Mendes - 2008); Paciente Crítico Cardiológico (Universidade Federal Fluminense - 2002). Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1995). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico- Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da UERJ, Coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem em Terapia Intensiva/ UERJ e docente dos Cursos de Especialização em Enfermagem Intensivista e em Enfermagem Clinica /UERJ, Coordenadora do Laboratório de Habilidades, Simulação e Tecnologias de Cuidado de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Pró-cientista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Referências

Metheny NA, Krieger MM, Healey F, Meert KL. A review of guidelines to distinguish between gastric and pulmonary placement of nasogastric tubes. Heart Lung. 2019;48(3):226–35. doi: https://doi.org/10.1016/j.hrtlng.2019.01.003. DOI: https://doi.org/10.1016/j.hrtlng.2019.01.003

World Health Organization (WHO). Global patient safety action plan 2021–2030: towards eliminating avoidable harm in health care [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2021 [cited 2023 Sep 18]. Available from: https://www.who.int/teams/integrated-health-services/patient-safety/policy/global-patient-safety-action-plan

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Incidentes relacionados à assistência à saúde: resultados das notificações realizadas no Notivisa - Brasil, janeiro a dezembro de 2022 [Internet]. 2022 [acesso em 2023 set 18]. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/relatorios-de-notificacao-dos-estados/eventos-adversos/relatorios-atuais-de-eventos-adversos-dos-estados/brasil

Ley D, Austin K, Wilson KA, Saha S. Tutorial on adult enteral tube feeding: Indications, placement, removal, complications, and ethics. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2023;47(5):677-85. doi: 10.1002/jpen.2510. DOI: https://doi.org/10.1002/jpen.2510

Boullata JI, Carrera AL, Harvey L, Escuro AA, Hudson L, Mays a, et al.; ASPEN safe practices for enteral nutrition therapy [Formula: see text]. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2017;41(1):15-103. doi: https://doi.org/10.1177/0148607116673053. DOI: https://doi.org/10.1177/0148607116673053

Matsuba CST, Serpa LF, Pereira SRM, Barbosa JAG, Corrêa APA, Antunes MS, et al. Diretriz BRASPEN de enfermagem em terapia nutricional oral, enteral e parenteral. Braspen J [Internet]. 2021 [acesso em 2023 set 18];36(Supl 3):2-62. Disponível em: https://www.braspen.org/_files/ugd/66b28c_8ff5068bd2574851b9d61a73c3d6babf.pdf DOI: https://doi.org/10.37111/braspenj.diretrizENF2021

Mendes KD, Silveira RC, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enferm. 2008;17(4):758–64. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, et al. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ. 2021;372(71). doi: https://doi.org/10.1136/bmj.n71 DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.n71

Araújo WCO. Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. ConCI: Conv Ciênc Inform. 2020;3(2):100-34. doi: https://doi.org/10.33467/conci.v3i2.13447. DOI: https://doi.org/10.33467/conci.v3i2.13447

Clarivate. EndNote [Internet]. 2021 [cited 2022 Apr 4]. Available from: https://endnote.com/weblogin/

Bowman CA, Hutchins E, Burgermaster M, Sant V, Seres DS. Nasal feeding tubes are associated with fewer adverse events than feeding via ostomy in hospitalized patients receiving enteral nutrition. Am J Med. 2022;135(1):97-102.e1. doi: https://doi.org/10.1016%2Fj.amjmed.2021.08.020 DOI: https://doi.org/10.1016/j.amjmed.2021.08.020

Spilios M, Altshuler J, Radparvar S. Safety and feasibility of crushing sevelamer tablets for enteral feeding tube administration. J Clin Pharm Ther. 2021;46(2):369-72. doi: https://doi.org/10.1111/jcpt.13290 DOI: https://doi.org/10.1111/jcpt.13290

Abidali A, Mangram A, Shirah GR, Wilson W, Abidali A, Moeser P, et al. Bilateral pneumothoraces in a trauma patient after dobhoff tube insertion. Am J Case Rep. 2018;19:244-8. doi: https://doi.org/10.12659%2FAJCR.906846 DOI: https://doi.org/10.12659/AJCR.906846

Anziliero F, Beghetto MG. Incidence and risk factors for nasoenteral tube-related mechanical complications in a double cohort. Nutr Hosp. 2022;39(3):499-505. doi: http://dx.doi.org/10.20960/nh.03877 DOI: https://doi.org/10.20960/nh.03877

Gimenes FRE, Baracioli FFLR, Medeiros AP, Prado PRD, Koepp J, Pereira MCA, et al. Factors associated with mechanical device-related complications in tube fed patients: a multicenter prospective cohort study. PLoS One. 2020;15(11):e0241849. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0241849 DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0241849

Anziliero F, Gomes-Beghetto M. Incidentes e eventos adversos em usuários de sonda enteral: alertas baseados em um estudo de coorte. Nutr Hosp Madrid. 2018;35(2):259-64. doi: http://dx.doi.org/10.20960/nh.1440 DOI: https://doi.org/10.20960/nh.1440

Rabaut, J, Thirugnanachandran T, Singhal S, Martin J, Iievliev S, Ma Henry, et al. Clinical outcomes and patient safety of nasogastric tube in acute stroke patients. Dysphagia. 2022;37:1732-9. doi: https://doi.org/10.1007/s00455-022-10437-1 DOI: https://doi.org/10.1007/s00455-022-10437-1

Torsy T, Saman R, Boeykens K, Duysburgh I, Eriksson M, Verhaeghe S, et al. Accuracy of the corrected nose-earlobe-xiphoid distance formula for determining nasogastric feeding tube insertion length in intensive care unit patients: A prospective observational study. Int J Nurs Stud. 2020;110:103614. doi: https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2020.103614 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2020.103614

Aeberhardt LE, Bains VK, Desai S. Safety and effectiveness of the nasal bridle securement device to retain feeding tubes in adult patients in the intensive care unit: an observational study. Nutr Clin Pract. 2023;38: 386‐401. doi:https://doi.org/10.1002/ncp.10897 DOI: https://doi.org/10.1002/ncp.10897

Xiao J, Mao Z, Hua M, Chen T, Liu H, Hu P, et al. Auscultation-assisted bedside postpyloric placement of feeding tube in critically ill patients: a prospective, observational study. Asia Pac J Clin Nutr. 2019;28(3):435-41. doi: https://doi.org/10.6133/apjcn.201909_28(3).0002

Taylor SJ, Allan K, Clemente R, Marsh A, Toher D. Feeding tube securement in critical illness: implications for safety. Br J Nurs. 2018;27(18):1036-1041. doi: https://doi.org/10.12968/bjon.2018.27.18.1036 DOI: https://doi.org/10.12968/bjon.2018.27.18.1036

Blumenstein I, Shastri YM, Stein J. Gastroenteric tube feeding: techniques, problems and solutions. World J Gastroenterol. 2014;20(26):8505-24. doi: https://doi.org/10.3748/wjg.v20.i26.8505 DOI: https://doi.org/10.3748/wjg.v20.i26.8505

Anziliero F, Dalla Nora CR, Beghetto MG. Incidence and time until the first traction or obstruction of the nasoenteral tube in hospitalized adults. Rev Gaúcha Enferm. 2023;44:e20210343. doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2023.20210343.en DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2023.20210343.pt

Xing J, Yuan Z, Jie Y, Liu Y, Wang M, Sun Y. Risk factors for delirium: are therapeutic interventions part of it? Neuropsychiatr Dis Treat. 2019,15:1321-7. doi: http://doi.org/10.2147/NDT.S192836 DOI: https://doi.org/10.2147/NDT.S192836

Pinheiro FGMS, Santos ES, Barreto ÍD de C, Weiss C, Oliveira JC, Vaez AC, et al. Prevalence and risk factors associated with delirium at a critical care unit. Acta paul enferm [Internet]. 2022 [cited 2023 Sep 19];35:eAPE00646. Available from: https://acta-ape.org/en/article/prevalence-and-risk-factors-associated-with-delirium-at-a-critical-care-unit/

Salluh JI, Soares M, Teles JM, Ceraso D, Raimondi N, Nava VS, et al. Delirium Epidemiology in Critical Care Study Group. Delirium epidemiology in critical care (DECCA): an international study. Crit Care. 2010;14(6):R210. doi: https://doi.org/10.1186/cc9333 DOI: https://doi.org/10.1186/cc9333

Ely EW, Margolin R, Francis J, May L, Truman B, Dittus R, et al. Evaluation of delirium in critically ill patients: validation of the confusion assessment method for the intensive care unit (CAM-ICU). Crit Care Med. 2001;29(7):1370-9. doi: https://doi.org/10.1097/00003246-200107000-00012 DOI: https://doi.org/10.1097/00003246-200107000-00012

Boullata JI. Enteral medication for the tube-fed patient: making this route safe and effective. Nutr Clin Pract. 2021;36(1):111-32. doi: https://doi.org/10.1002/ncp.10615 DOI: https://doi.org/10.1002/ncp.10615

Lisboa C de D, Silva de Andrade KB, Camerini FG, Henrique D de M, Fassarella CS, Nepomuceno R de M, Ferreira de Almeida L, Galdino de Paula V. Perfil dos erros de medicamentos por sonda enteral em terapia intensiva: um estudo observacional. Rev. Enferm. Atual In Derme. 2024;97(2):e023108. doi: https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.2-art.1764 DOI: https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.2-art.1764

Powers J, Brown B, Lyman B, Escuro AA, Linford L, Gorsuch K, et al. Development of a competency model for placement and verification of nasogastric and nasoenteric feeding tubes for adult hospitalized patients. Nutr Clin Pract. 2021;36(3):517-33. doi: https://doi.org/10.1002/ncp.10671 DOI: https://doi.org/10.1002/ncp.10671

Motta APG, Rigobello MCG, Silveira RCCP, Gimenes FRE. Nasogastric/nasoenteric tube-related adverse events: an integrative review. Rev Latinoam Enferm. 2021;29:e3400. doi: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3355.3400 DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3355.3400

Delgado SA. CE: managing pain in critically ill adults: a holistic approach. Am J Nurs. 2020;120(5):34-42. doi: https://doi.org/10.1097/01.naj.0000662808.81949.d6 DOI: https://doi.org/10.1097/01.NAJ.0000662808.81949.d6

Bischoff SC, Austin P, Boeykens K, Chourdakis M, Cuerda C, Jonkers-Schuitema C, et al. ESPEN practical guideline: home enteral nutrition. Clin Nutr. 2022;41(2):468-88. doi: https://doi.org/10.1016/j.clnu.2021.10.018 DOI: https://doi.org/10.1016/j.clnu.2021.10.018

Publicado

09-06-2024

Como Citar

1.
Lisboa C de D, Adell dos Santos IO, Giron Camerini F, Silva Fassarella C, Farias de Mesquita AM, Ferreira de Almeida L, Galdino de Paula V. Complicações relacionadas às sondas enterais de curta permanência: revisão integrativa. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 9º de junho de 2024 [citado 21º de novembro de 2024];98(2):e024334. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/2223

Edição

Seção

ARTIGO DE REVISÃO