VIVÊNCIA DE ESPIRITUALIDADE/RELIGIOSIDADE E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31011/reaid-2021-v.95-n.35-art.1199

Palavras-chave:

Espiritualidade; religiosidade; qualidade de vida; doença renal crônica; hemodiálise.

Resumo

Objetivo: apontar quais sentimentos influenciam a vivência da espiritualidade/religiosidade e qualidade de vida dos pacientes em tratamento hemodialítico. Método: Estudo exploratório/descritivo, com abordagem qualitativa utilizando o Software IRAMUTEQ 0.5 com uso da análise de similitude e nuvem de palavras, incluindo 192 pacientes portadores de DRC, em hemodiálise, no período de setembro a novembro de 2019. Resultados: Árvore da similitude mostra os sentimentos e sensações antes, durante e depois das sessões de hemodiálise: fraco; dor; sentimento de preocupação; não dorme; hipertensão; acostumado; preocupado; cochila; tem ansiedade; aliviado; tontura; medo; tranquilo; quer ir para casa: vontade de sair; passar. Papel da Espiritualidade na nuvem de palavras destacam-se: Importante; força; vida; Deus; fé, ajuda; bem. Na vivência da religiosidade e espiritualidade encontramos: Missa; oração; dia de orar; rezar; vivenciar; só Deus; frequentar; fé; crer; ler; televisão, família. Concluímos: que: A religiosidade apresentou fonte de conforto, esperança e segurança nos pacientes com DRC e promoveu o bem-estar físico e mental, com auxilio no enfretamento da doença.

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Biografia do Autor

Glaucirene Siebra Moura Ferreira

 

 

Paciolo Montini da Costa Oliveira 

 

Rejânio de Aguiar Araújo 

 

Joelma de Oliveira Ripardo

 

José Gerardo da Silva  

 

 

Paula Frassinnetti Camurça Castelo Branco

P

Publicado

02-09-2021

Como Citar

1.
Ferreira GSM, Morais Soares FM, Nunes R da S, Oliveira PMdaC, Araújo RdeA, Ripardo J de O, Silva JGda, Castelo Branco PFC. VIVÊNCIA DE ESPIRITUALIDADE/RELIGIOSIDADE E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO. Rev. Enferm. Atual In Derme [Internet]. 2º de setembro de 2021 [citado 24º de novembro de 2024];95(35):e-021121. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/1199

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL